Segundo consta, o deputado Carlão Pignatari já escalou o seu “exército” linha de frente para batalhar na campanha eleitoral (Foto: Divulgação)
Sem teste,
Para ser candidato a vice do Jorge não precisa ter votos, precisa é de prestígio pessoal com o “grupão”. Pelo menos é isso que se observa nesta ciranda com tantos nomes de quem nunca foi testado nas urnas. A rigor, de todos os que se ouvem falar como pré-candidato a vice, apenas dois passaram pela Câmara: o atual vice Cabo Valter e o indicado do PL, Rodrigo Beleza. Os outros nunca foram candidatos a nada.
QI
O curioso é que os vereadores bem votados nas últimas eleições nem foram cotados para integrar como vice na chapa do atual prefeito para a reeleição. Chegaram a insinuar que o atual presidente Daniel David poderia ser o candidato, mas foi logo descartado. O que se deduz é que não precisa ter votos para ser candidato a vice. Tem que ter QI: “quem indica”.
E mais,
Outros bem votados no Legislativo, como Emerson Pereira, Serginho da Farmácia e o Osmair Ferrari, reeleitos sempre e considerados “bons de votos” nas últimas eleições, também não figuram entre os prováveis indicados. Nota-se que todos aqueles vereadores sempre formaram na base de apoio e fidelidade ao prefeito na Câmara, mas nunca são lembrados para vice.
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