O candidato Dalbert Mega, coladinho com o seu vice Antonio Carlos Francisco, vestiram a “amarelinha” como recomendam os bolsonaristas. (Foto: Redes sociais)
Devagar,
Enquanto a campanha eleitoral não toma conta da cidade, os candidatos vão caminhando pelos atalhos. De momento, o que se tem visto são os avanços pelas redes sociais. Alguns candidatos que usam o canal têm propagado mensagens extensas que cansam o receptor que acaba desistindo de ver o filme. É preciso ir direto ao assunto.
Santinhos,
Por outro lado, ainda não chegaram os folhetos, conhecidos como “santinhos”, normalmente confeccionados sob encomenda pelos partidos. Se não é fácil guardar o nome do candidato, imagina decorar o número dele. Por isso, o “santinho” com nome e número do candidato é uma forma direta para facilitar ao eleitor.
Curiosidade,
Ao longo da história política de Votuporanga tivemos fatos curiosos com os candidatos distribuindo “santinhos”. Alguns desses casos devem ser recordados. Procurando ser o mais criativo possível, nos anos 60, o Cabo Noé Gabriel de Oliveira, pai do Ronoel, na época grande aliados de Nabuco, lançou a sua campanha e não economizou nas palavras impressas no “santinho”. Ele se comparou aos famosos.
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