Nesta noite, 31 de dezembro de 2025, estaremos fechando as portas e janelas do ano que se finda na esperança de deixar para trás todas as dificuldades que cada um de nós viveu e conviveu. Espero que as lembranças agradáveis superem as tristes. Foi-se, então, mais um ano em nossas vidas.
Agora, como motivação para a retomada de nossos caminhos, vamos programando nossos próximos 365 dias e imaginando como daremos conta de nossas realizações, nossas projeções individuais e coletivas, nossos desejos de saúde e paz renovados, mesmo convivendo com um mundo repleto de “maldades” humanas de toda ordem.
Acredito que abriremos janelas imaginárias, cada uma com perspectivas únicas. São janelas para um mundo de amor, compreensão e respeito, ao lado do maior número possível de seres humanos com os quais podemos dividir nossos sucessos e fracassos.
É interessante notar que a felicidade plena é um desafio. A vida é um misto de alegrias e tristezas, e é nessa dualidade que encontramos a riqueza da experiência humana.
Hoje, por exemplo, tivemos diálogo com um grande amigo que passou por um susto com sua saúde e este percalço lhe fez mudar a conduta com sua vida, relacionamentos e motivação para continuar planejamentos futuros.
Quando abrimos uma janela, como no advento do Natal, não sabemos o que vamos encontrar ao abrir a janelinha a cada dia. Assim é nossa vida, a cada dia não sabemos o que vamos encontrar ao abrirmos nossos olhos e nos percebemos vivos.
A dádiva de mais um dia de vida, com seus desafios e oportunidades, é um presente precioso. Esperamos que todos os leitores tenham inúmeras janelas para abrir ao longo do ano que tem início dentro em breve. Cada uma delas provocando sua criatividade, amorosidade, emoções, soluções e, principalmente, que não sejam os obstáculos motivo para desistência. Afinal, temos forças para manter nosso desejo de viver intensamente.