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Cidade
Instituto de Cancerologia prepara exposição para homenagear ‘mulheres de flores e aço’ em Votuporanga
Iniciativa irá trazer registros fotográficos mulheres que lutam contra o câncer de mama, em alusão à campanha Outubro Rosa
A exposição é promovida pelo Instituto de Cancerologia e contará com uma palestra do oncologista Dr. Hamilton Zúniga na cerimônia de abertura (Foto: Divulgação)
Da redação
O Instituto de Cancerologia de Votuporanga irá realizar entre os dias 1º de outubro e 7 de novembro, em dois pontos do município a exposição fotográfica: “Mulheres de flores e aço”, que traz registros fotográficos de mulheres que estão vivenciando a luta contra o câncer de mama ou que já passaram pelo tratamento. A iniciativa tem o objetivo de trazer uma reflexão ainda mais profunda sobre a campanha “Outubro Rosa”, que é considerado o mês de prevenção ao câncer de mama.
A exposição é promovida pelo Instituto de Cancerologia em parceria com a farmacêutica Libbs e a Secretaria de Cultura e Turismo de Votuporanga. A cerimônia de abertura está programada para o dia 1º de outubro, às 16h30, no Centro de Cultura e Turismo de Votuporanga, que fica no Parque da Cultura, e contará com uma palestra do médico oncologista Dr. Hamilton Zúniga.
“O Outubro Rosa já é mundialmente conhecido e nesse período nós sempre fazíamos algo no Instituto para participar deste trabalho de conscientização, mas neste ano nós buscamos trazer uma reflexão um pouco mais profunda sobre o tema. O câncer de mama mexe muito com a autoestima, então queríamos, ao mesmo tempo em que buscamos a prevenção e a desmistificação do câncer de mama, proporcionar algo a mais para as mulheres que lutam contra ele, pois elas se sentem bem ao saírem de casa, serem maquiadas e fotografadas”, disse Débora Zúniga, uma das idealizadoras da ação.
De acordo com Dr. Hamilton Zúniga, médico especialista em oncologia clínica e CEO do Instituto de Cancerologia de Votuporanga o diagnóstico precoce do câncer de mama se torna peça fundamental para que a paciente e a equipe envolvida no tratamento alcancem um ótimo resultado. Por isso, campanhas como essa são tão importantes.
“O diagnóstico do câncer de mama nem sempre é uma tarefa fácil de se viver. As mulheres muitas vezes sofrem com a quebra de seus mundos presumidos e até então conhecidos e seguros, para dar lugar a sentimentos de insegurança e incerteza. Além desta chuva de emoções a mulher vive, muitas vezes, uma despersonalização da própria imagem com a queda de seus cabelos advinda dos efeitos colaterais da quimioterapia e, em alguns casos, a mastectomia parcial ou radical que se trata da retirada de parte ou total da mama”, completou o médico.
Para o psicólogo do Instituto de Cancerologia, Vinicius Schumaher, a exposição fotográfica é utilizada como um instrumento para a vivência deste processo humano, doloroso, mas que pode dar a possibilidade da mulher florescer novamente e, até, mais madura e consciente de si própria.
“Junto com o início do tratamento a mulher também vive um processo de luto pela perda da sua imagem até então sempre conhecida para dar lugar a uma nova imagem, um novo corpo, um novo jeito de viver. Por isso validar as emoções desta mulher e dar espaço para que esta elabore suas emoções e sentimentos se faz necessário e urgente, pois assim ela poderá ingressar num processo de ressignificação de si mesma, do seu corpo e do seu viver.” concluiu.
A exposição também surge como uma intervenção social para que as demais mulheres estejam conscientes dos exames regulares para o diagnóstico precoce.
Outubro Rosa A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990.
Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos EUA, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje, mundialmente, direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce.
De acordo com os dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), o câncer de mama é o mais incidente em mulheres no mundo, com aproximadamente 2,3 milhões de casos novos estimados em 2020, o que representa 24,5% dos casos novos por câncer em mulheres.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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