Com a mudança, Fabinho foi pra o time dos reservas e a equipe treinou apenas com dois atacantes
Jociano Garofolo
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A Votuporanguense treinou ontem pela manhã no Estádio Plínio Marin com mudanças no meio campo e no ataque. O segundo volante Fernando atuou entre os titulares ao lado de Lucas e de Pedrinho, que substituiu Sabará, ainda machucado.
Com a mudança, Fabinho foi pra o time dos reservas e a equipe treinou apenas com dois atacantes de ofício.
Carlos Rossi abriu mão do esquema com três atacantes e retornou ao esquema tático 4-4-2. Treinaram entre os titulares Cairo no gol, Manjinha na lateral direita e Uélison na esquerda, Pedro e Rufino na zaga, Lucas, Fernando, Pedrinho e Natan no meio e Thuan e Carlos Henrique no ataque.
O volante Fernando treinou bem nesta semana e parece ter entrado de vez na briga
pela titularidade. Com 29 anos, ele já atuou em clubes como o Bragantino, Portuguesa de Desportos, XV de Jaú, Ferroviária e por último o Batatais. Na Alvinegra, ele jogou apenas contra o Fernandópolis FC, em maio, onde mostrou bastante garra e disposição.
Em cerca de uma hora e meia de treinamento técnico, Carlos Rossi cobrou bastante atenção na movimentação de bola e tranquilidade nas finalizações das jogadas. Sabará pode voltar às atividades hoje, e aí sim, ficarão mais claras as ambições do treinador.
O trabalho do Clube Atlético Votuporanguense continua hoje, pela manhã. O plantel alvinegro vai a campo no Clube dos 40, em mais um treino técnico. A Alvinegra ocupa a 4ª posição do Grupo 1 e joga no domingo, às 10 horas, contra o Asssisense, no Estádio Municipal Plínio Marin.
Assisense
Se as esperanças de classificação já eram quase nulas para o Assisense, a derrota na última rodada do Grupo 01 do Campeonato Paulista da Segunda Divisão para o Tupã, por 2 a 1, praticamente descartou o clube na próxima fase do estadual. Na última posição, com três pontos, a situação da equipe é complicadíssima.
Para chegar à próxima fase, o time precisa vencer os quatro jogos restantes e ainda torcer para Bandeirante e Votuporanguense somar apenas três, dos 15 pontos disputados. Além dessa combinação de resultados, o Assisense precisaria que Tanabi e José Bonifácio perdessem pelo menos duas das quatro partidas no grupo.
Apesar de todas as dificuldades, a diretoria do Assiense continua acreditando em uma classificação heróica. “Não jogamos a toalha. Vamos em busca dos 12 pontos que nos restam para chegar lá. Os atletas sabem da importância de honrar a camisa do Assisense em qualquer ocasião”, afirmou o diretor de futebol do clube, Luiz Carlos, esbanjando confiança em uma reação épica.