Júniores da Alvinegra enfrentarão a Ferroviária, de Araraquara; portões do estádio municipal Plínio Marin são abertos
Alex Pelicer
alex@acidadevotuporanga.com.br
Hoje, às 14h, quando o CAVinho entrar em campo, o clube votuporanguense estará participando, pela primeira vez, do maior torneio de base do futebol brasileiro. Os júniores da Alvinegra enfrentarão a Ferroviária, no estádio Plínio Marin, às 14h.
A Votuporanguense faz parte do grupo A, e além do clube araraquarense, o CAVinho encarará o Paysandu, de Belém, na quarta-feira (8/1) e o Figueirense, de Florianópolis, no próximo sábado.
Nesta primeira fase, os times jogarão entre si, em turno único, classificando-se os primeiros colocados de cada grupo e os seis melhores segundos. Toda atenção é voltada para Copinha, pois no começo do ano nenhum campeonato estadual ou nacional é disputado.
Dentro de campo, jogadores e comissão técnica se mostram concentrados para disputar o torneio. Ao todo, o clube alvinegro inscreveu 25 atletas para competição com idades entre 18 e 19 anos.
Dificuldades
Para o treinador Marcelo Dias, o fato de ser turno único aumenta a dificuldade. “Uma derrota não significa a eliminação do time, mas deixa o clube mais distante da classificação. Por isso, todo jogo é decisivo, só a vitória nos interessa”, afirmou o técnico.
“Mas a dificuldade é tanto para nós quanto para as outras equipes. Nosso grupo terá partidas bastante disputadas, pois todos os times estão muito nivelados” , explicou Dias.
Últimos ajustes
Na manhã de ontem, comissão técnica e jogadores participaram de uma atividade recreativa para acertar os detalhes para o jogo de hoje. “Estamos com o time formado e não temos nenhuma dúvida ou incerteza. Todo o elenco está à disposição para entrar em campo” disse.
Expectativa
O treinador também comentou sobre a expectativa da estreia. “A ansiedade é natural, com o passar das horas vai aumentando e, consequentemente, eleva a vontade de entrar em campo e fazer uma boa partida. Como estamos atuando em casa, contaremos com o apoio da nossa torcida, que sem dúvidas, é indispensável”.