Iniciamos esse comentário, fazendo alusão, principalmente, ao nível de educação brasileira que, nos últimos tempos, tem deixado muito a desejar, em face de melhor preparo àqueles que estão à espera dos diplomas e que futuramente serão os responsáveis pelo destino do Brasil, sem que tenham conhecimento profundo das aulas lecionadas nas escolas de todo o país.
Quanto aos professores, cumprem a sua missão religiosamente, porém, de uns tempos para cá, tem ocorrido alguma transformação na conduta de certos alunos com o emprego de agressividade contra os educadores e, além desse fato, nem todos são punidos de uma forma severa. Nessas condições, acabam concluindo os cursos de várias modalidades, mas sem saberem fazer uso do diploma.
Os ensinos deveriam ser mais rigorosos, para que surjam bons profissionais, visando a conquista de bons empregos, mas devido à incompetência escolar, acabam contribuindo para o índice de desemprego e que não deixa a menor dúvida para que haja uma redução considerável das pessoas desocupadas ou desempregadas.
Importante ressaltar que uma boa parte dos alunos quando se forma não está preparada para a vida. Para isso, basta examinar o contingente de brasileiros à procura de um emprego e, não havendo a possibilidade de conquista, prende-se à falta de capacitação, mormente perante as grandes empresas que exigem o mínimo de conhecimento no âmbito geral deles.
Dessa forma, o ensino brasileiro não está aparelhado para o desenvolvimento e desempenho a contento de uma boa parte dos milhões de estudantes que, ao concluir os cursos de toda a natureza, coloca-se entre os milhões desempregados, conforme demonstra a estatística nesse campo e que não se constitui em novidade, porque o ensino não se estende ao ponto ideal, visando o aperfeiçoamento dessa missão importantíssima em nível Nacional.
As deficiências são encotradas, tanto no ensino fundamental como no superior, já que não estão aptos os jovens para uma competição em que não predomina a eficiência essencial e indispensável deles, porém, há os que se dedicam de corpo e alma para o aprimoramento da matéria ou do curso a que se submetem, afim de se tornarem bons profissionais, sendo úteis a si mesmos e à própria Nação com um desempenho de alto grau.
Qualquer cidadão de bom senso analisa com certa facilidade o mercado de trabalho, portanto, os educadores, técnicos e especialistas em educação deveriam partir para novos horizontes que os levem a algumas fórmulas, a fim de que o ensino seja eficiente, alcançando o pedestal máximo de desenvolvimento e que é para o bem daqueles que pleiteiam sucesso na vida profissional.
Há necessidade, entretanto, de alguma formação educacional capaz de levar avante novas ideias e novos planos para elevação do ensino no Brasil, um bem necessário e que deve ser levado a efeito seriamente pela direção das escolas e pela contribuição dos educadores, exigindo o máximo do aprendizado. Somente assim, o ensino em nível Nacional poderá criar novas perspectivas inclinadas à melhoria dele.
É claro que, em contrapartida, os professores precisam ser remunerados à altura da capacidade de cada um, serem respeitados e com a dedicação dos alunos a essa missão dos educadores, por sinal, uma das tarefas mais espinhosas, quando esses mestres do ensino se deparam com alunos agressivos, torna-se um problema a ser analisado pela Secretaria da Educação de todos Estados e pelo próprio Ministério da Educação.
Assim, dessa forma, um dos caminhos mais salutares, é partir para uma revolução educacional com a participação efetiva dos pais e professores de cada aluno, sugerindo algumas saídas ou soluções que possam trilhar um caminho que venha ao encontro do desejo de todos e da própria sociedade que aspiram por um melhor aperfeiçoamento do ensino e que possa formar aqueles que irão exercer a política, cargos parlamentares e a própria presidência da República.
Enfim, acreditamos que este seja o intento dos dirigentes escolares para o bem do aprendizado em todos os níveis escolares, propiciando uma nova era e que venha a contribuir para novos tempos de progresso efetivo nesse campo da Educação.