Doutora em Ciências da Saúde pelo programa de Pneumologia da USP apresentou experiências da instituição durante live
O serviço se tornou estudo de caso durante um curso de Prescrição Clínica de Exercícios, ministrada pela professora Juliana Nascimento pelo programa de Pneumologia da USP (Imagem: Divulgação)
A Santa Casa de Votuporanga implantou, há mais de um mês, o CTR (Centro Tecnológico de Reabilitação). O serviço se tornou estudo de caso durante um curso de Prescrição Clínica de Exercícios, ministrada pela professora e Doutora em Ciências da Saúde pelo programa de Pneumologia da USP (Universidade de São Paulo), Juliana Nascimento.
A fisioterapeuta Danieli Guilhem Torres se inscreveu na mentoria de Prescrição, após se tornar multiplicadora de Boas Práticas no serviço de fisioterapia da instituição. Durante a qualificação, ela apresentou o caso do paciente João Sampaio, atendido no CTR, que despertou a atenção da palestrante.
A partir da participação na mentoria da professora Juliana, a instituição realizou mudanças nos protocolos assistenciais. “Promovemos uma resolutividade maior nas condutas propostas para o atendimento de cada paciente assistido pela nossa equipe”, contou a supervisora de Fisioterapia, Emília Rodrigues de Faria e Ferreira.
Emília ressaltou a importância de ter uma profissional com essa expertise avaliando o atendimento. “Juliana Nascimento é especialista em Fisioterapia Respiratória pela Unifesp [Universidade Federal de São Paulo], docente de pós-graduação e 1° Tenente da Força Aérea Brasileira de São Paulo no Departamento de Ensino e Pesquisa, Comunicação Social e ambulatório de Reabilitação de Pós-Covid. Uma excelente profissional e que agregou muito com nossa instituição”, complementou.
Um treinamento será realizado com todos os fisioterapeutas para aplicação deste curso. Para coroar tamanha experiência, Daniele participou da live de encerramento da capacitação, representando a Santa Casa.
A supervisora de Fisioterapia elencou os benefícios dessa mentoria. “Maior segurança da equipe nas condutas realizadas em nossos pacientes; escrita de Protocolos assistenciais atualizados e baseados em evidência científica, com maior resolutividade nas demandas assistenciais relacionadas à fisioterapia e, consequentemente, maior satisfação dos nossos clientes em relação ao nosso serviço. Além disso, apresentamos diminuição no tempo de internação e nossos assistidos com o maior nível de independência possível e maior qualidade de vida”, finalizou.