Emerson utilizou a tribuna da Câmara na segunda-feira para prestar contas sobre sua secretaria
Da Redação
A Secretaria Municipal de Direitos Humanos atendeu nos primeiros três meses deste ano, 1.160 pessoas. Do início da pasta, que começou seus trabalhos em abril de 2013, até março de 2015, foram 6.780 atendimentos ao público.
Para falar sobre todo trabalho realizado, o Secretário Municipal de Direitos Humanos, Emerson Pereira, esteve na sessão da Câmara da última segunda-feira, dia 6. Ele utilizou a tribuna logo no início da sessão, falando sobre o Projeto Votuporanga em Ação 2, que neste primeiro trimestre encaminhou 20 pessoas para trabalhar na Prefeitura ou entidades assistenciais da cidade. Outra conquista apontada pela pasta foi o espaço conseguido, por meio de parceria com a Prefeitura em agosto do ano passado para a Casa de Apoio e Estar Mão Amiga, que atende moradores de rua.
Ele comemorou o repasse dos Conselhos Tutelar, Consciência Negra e dos Deficientes para a sede da Secretaria Municipal de Direitos Humanos. “Acho louvável a vinda destes Conselhos porque somos uma pasta destinada a atender a toda população de Votuporanga. Nossa Secretaria é pequena em relação às demais, porém, trabalhamos motivados para a comunidade”, frisou.
Emerson disse ainda sobre os projetos sociais que a Secretaria realiza, entre eles, o “Superando com Arte”, que é destinado a atender os deficientes físicos; o setor prisional que dá amparo a todos os familiares de presidiários; o bom elo entre outras secretarias, como por exemplo a Assistência Social e Secretaria da Cidade, entre outros.
Na oportunidade, convidou todos os vereadores e população para o 1.º Seminário Sobre o Sistema Prisional, que acontecerá na próxima sexta-feira, dia 10, na Câmara Municipal.
Em suas considerações finais, o Secretário Emerson Pereira avaliou que ele e sua equipe têm dado o melhor de si mesmos em prol de toda a cidade, mesmo quando não têm seus pedidos respondidos. É o que acontece, por exemplo, quando a pasta verifica resistência das empresas em contratar pessoas com algum tipo de deficiência.
“Solicitamos das empresas o quadro de funcionários para ver se cumprem a cota, mas não nos é repassado. Enfim, continuaremos a lutar em prol do melhor atendimento necessário a quem nos procurar”, encerrou.