Leidiane Sabino
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O vereador Douglas Lisboa esteve ontem no programa Jornal da Cidade, da Rádio Cidade, para falar dos assuntos debatidos por ele na sessão da Câmara da última segunda-feira, com destaque para o pedido da urgente expansão da marginal José Marão Filho até a área empresarial.
“Infelizmente, por uma questão de projeto, ou até política, este viaduto da Euclides da Cunha, no quilômetro 514, 513, foi construído próximo à empresa Facchini, na verdade ele deveria ser melhor localizado lá no cruzamento da estrada vicinal, que liga à Adriano Pedro Assi, a Estrada do 27. Temos várias empresas ali na frente e os trabalhadores que vão para lá todos os dias, no retorno, necessitam ir até o distrito de Simonsen, andando quase dois quilômetros para voltar. Se tivermos essa marginal que chegue até o viaduto, vamos contemplar estas pessoas, dando mais segurança. Hoje, a marginal acaba ali no viaduto e queremos que ela continue, pelo menos, até o ramal de ligação da Estrada do 27”.
Douglas destacou que há um projeto de prolongamento desta vicinal até Simonsen. “Estamos batalhando para que saia logo do papel, se não der para fazer tudo em primeiro momento, que seja até o ramal de acesso à Estrada do 27”.
Poda de árvores
Outra reclamação do vereador refere-se à poda de árvores, realizada pela Saev Ambiental, através da empresa terceirizada Converd. “Temos acompanhado de perto a poda de árvores na cidade e fizemos algumas constatações. A Converd tem feito a poda da parte de baixo das árvores e está deixando a copa. É importante destacar que se as folhas das árvores estiverem entrelaçando os fios da rede elétrica, é de competência da Elektro dar a manutenção, porque é algo muito perigoso e há a necessidade de um trabalho técnico, mas se este problema não ocorrer, se as folhas estiverem só em volta e a copa da árvore estiver grande, seria de competência da Converd fazer a poda”, disse.
Douglas ressaltou que questionou a Saev se, realizada a poda da parte de baixo da árvore, o contribuinte vai ter que pagar a poda da copa. “Essa é a nossa indignação, porque a taxa de poda deve ser uma só para efetuar o serviço como um todo. Vamos fiscalizar isso ativamente para que a população não seja prejudicada no pagamento duplo pelo trabalho”.