Dr. Jerônimo Figueira tem motivos para comemorar. Feliz apresentação na sua tese de defesa em São Paulo. (Foto: A Cidade)
De novo,
Para os vereadores, o rio não está para peixes. Em vista da notificação do TCE, a Câmara teve que votar a revogação do aumento escalonado aprovado que previa reajustes nos subsídios dos edis anualmente. Por conta disso, levantou-se de novo o projeto aprovado que concede reajuste de quase 40% nos salários dos nobres edis. A imprensa noticiou e mais uma vez a comunidade caiu de pau, apontando como aumento abusivo.
Tempo passado,
Na verdade, o projeto foi aprovado em dezembro de 2023 e na época, como era de se esperar, gerou um desgaste popular aos atuais vereadores. É difícil convencer a população que um aumento de quase 40% nos salários seria uma quantia justa. Afinal, a Câmara há muito tempo não reajustava os salários dos seus vereadores. Todavia, esse assunto já estava morto e acabou ressuscitado nesta semana por culpa da votação causada pela notificação do TCE.
Outro assunto,
O caso das “emendas impositivas” foi um outro assunto que bombou na Câmara Municipal nesta semana. Conforme o projeto, os vereadores poderiam controlar até R$5 milhões do orçamento da Prefeitura. Aparentemente, isso daria mais autonomia ao cargo de vereador. Mas não é bem assim.
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