*Sérgio Barbosa é jornalista profissional diplomado e coordenador dos cursos de Jornalismo e Publicidade & Propaganda da FACCAT/Tupã-SP
“A desvalorização do mundo humano cresce em razão direta da valorização do mundo das coisas” (Karl Marx)
Existem coisas em meio aos desencontros destas mesmas coisas que apesar dos anos passados, ainda, dos anos vindouros, pode-se afirmar que nada vai mudar...
Entre estas muitas coisas de uma mesma coisa, umas mais e outras menos, porém, “mudam as moscas, mas a m... é a mesma”, assim, afirma o dito popular tupiniquim neste novo tempo novo...
Na política, por exemplo, apesar do tempo do tempo, ou seja, dos anos que se passaram, bem como, do presente em questão, tudo ou quase tudo continua na mesmice de sempre...
Neste cenário mais do que complicado para a maioria, entretanto, de “vento em popa” para a minoria de sempre, tudo leva a crer que pode ocorrer algumas alterações pontuais em função dos interesses deste ou daquele lado e ponto quase final...
Entretanto, neste mesmo cenário de incertezas para todos os lados de um mesmo lado, também, apostando cegamente que um dia tudo pode mudar, talvez de um lado para o outro e nada mais...
Mas, cada qual sabe no que acredita ou pensa acreditar neste contexto plural em terras tupiniquins, todavia, como destaca outro dito popular, “nada é para sempre...”
Existe outra máxima do pensador do outro tempo, a saber; “querer não é poder”, sendo assim ou assado, a vaidade pode fazer a diferença em quase todos os cenários deste mesmo espetáculo, talvez em preto e branco ou branco e preto, vai saber...
O que deve ou pode prevalecer nestes desencontros mediados pelos ocasos de um talvez nas questões políticas ou politiqueiras, depende sempre do olhar de cada pessoa, talvez, possa ser a reflexão frente ao denominado “senso comum” que continua prevalecendo em todas as áreas...
O “temor” pode ser uma opção frente ao “terror” disto ou daquilo neste tempo novo tempo que se aproxima com a promoção e execução da “Copa do Mundo da FIFA”, além das eleições no mês de outubro próximo...
Que o leitor ou leitora possa estar atento ao contexto midiático, quase sempre patrocinado pelos donos do poder que buscam manter apenas o poder sobre todos e tudo, perpetuando desta forma a predominância do “consenso fabricado” como afirmou o pesquisador Noam Chomsky em função da manipulação que a publicidade exerce sobre pessoas e mercado...