Amo ditado popular. E esse, então: “o ó do borogodó” é uma forma popular e bem-humorada de dizer que algo é essencial. No contexto “socioemocional”, significa que a aprendizagem socioemocional é um elemento fundamental e altamente valorizado no mundo atual e tem se consolidado como um processo vital na formação integral das novas gerações, ao desenvolver competências emocionais e sociais tanto para o sucesso acadêmico quanto para a vida pessoal e profissional. No mundo atual, onde a velocidade das mudanças e as exigências emocionais são cada vez maiores, o socioemocional é, sem dúvida, o ó do borogodó e o mais desejado. Afinal, “quem planta boas emoções, colhe equilíbrio”. Saber lidar com emoções, construir relações saudáveis e desenvolver resiliência se tornou um diferencial para enfrentar os desafios da vida moderna. em diversos campos, incluindo relações interpessoais, carreira, bem-estar emocional e desenvolvimento espiritual. Como diz o ditado, “mente sã, corpo são”, e isso se aplica perfeitamente à importância do equilíbrio emocional no dia a dia. É fundamental ressaltar a importância de um ambiente que não apenas estimule o aprendizado cognitivo, mas que também promova o desenvolvimento de ferramentas capazes de proporcionar o bem-estar emocional e espiritual dos indivíduos, tornando-os mais preparados para enfrentar os desafios cotidianos de forma equilibrada e assertiva. “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura” , com práticas contínuas, a aprendizagem se fortalece e gera frutos positivos. Entre as competências importantes a serem desenvolvidas, destacam-se a empatia, o autoconhecimento, a valorização dos sentimentos, a gestão das emoções e as habilidades interpessoais que gera o equilíbrio emocional. Quando os indivíduos estão emocionalmente equilibrados, tendem a se engajar mais em suas atividades, participam ativamente de suas interações diárias e demonstram maior motivação e dedicação em suas jornadas pessoais e profissionais. Como se diz popularmente, “coração tranquilo, cabeça produtiva”. A valorização dos sentimentos possibilita um olhar mais atento para as próprias emoções, permitindo que cada um reconheça e compreenda suas experiências internas, fortalecendo a inteligência emocional e o crescimento espiritual. “Conhece-te a ti mesmo”, já dizia Sócrates, um sábio antigo. Conforme desenvolvem essas habilidades, tornam-se mais aptos a criar vínculos afetivos positivos, resolver conflitos de maneira pacífica e manter interações respeitosas. “O bom filho à casa torna”, e, da mesma forma, quem aprende a conviver com respeito e empatia, constrói relações sólidas e duradouras. Afinal, “é conversando que a gente se entende”. O investimento nesse campo gera um ambiente mais positivo e colaborativo, promovendo compreensão mútua, criando uma atmosfera onde todos se sentem valorizados e seguros. Esse investimento tem um efeito preventivo, contribuindo para a redução de problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, ao minimizar o estresse e a pressão associados às demandas da vida. “Prevenir é melhor que remediar”, e cuidar da saúde emocional desde cedo evita grandes dificuldades no futuro. “Quem tem jogo de cintura, dribla qualquer problema”.