Da redação

Quem já precisou de um pneu agrícola ou industrial em Votuporanga e região, já deve ter sentido na pele as dificuldades de ver sua produção ser paralisada por não encontrar o que precisa a pronta entrega. Há pouco mais de três meses, no entanto, uma empresa decidiu pôr um fim neste problema, trata-se da JVN Pneus, que oferece toda a linha de pneus industriais, agrícolas, para caminhões e motocicletas. 

A JVN, que é um braço da Borhevea Agroindústria de Borrachas, nasceu justamente dessa dor. Certo dia, Celso Luiz Veiga, Ceo da indústria, precisou de um pneu para uma de suas máquinas agrícolas e não encontrou na região, sendo que a única revenda mais próxima era São José do Rio Preto e, mesmo assim, seria necessário esperar mais de um mês para que o produto específico que ele precisava fosse entregue.  

Como a Borhevea fornece a matéria prima para a produção de pneus à grandes indústrias do país, a empresa entrou em contato direto com a fabricante e conseguiu o pneu necessário à pronta entrega e com um preço bem mais em conta do que o que havia encontrado em Rio Preto. 

“Nós enxergamos naquele momento um nicho que poderíamos explorar, pois é inadmissível que numa região tão grande como a nossa ainda precisemos ir para Rio Preto, pagar mais caro e ainda ter que esperar prazos longos para conseguirmos pneus. Como temos contato direto com a indústria, por sermos seus fornecedores, conseguimos oferecer um material de primeira linha e com preço de fábrica para os nossos clientes”, explicou Nelson Nucci Neto, que dirige a JVN ao lado de sua esposa Elza Marta Veiga Nucci, sócia-fundadora da Borhevea. 

Com produtos de qualidade e preços de fábrica em pouco tempo a JVN se tornou referência em toda região e não apenas não linha industrial e agrícola, mas também com pneus para caminhões e motos. 

“Nossos clientes sabem que podem contar conosco sempre. Na segunda mesmo estourou o pneu de um trator numa fazenda e eles vieram aqui e saíram com o que precisavam na hora. Aquela dificuldade, a espera e preços altos já não existem mais”, concluiu Elza Marta Veiga Nucci.