Cidade
Festa da Padroeira tem programação especial em Votuporanga
Para celebrar essa data a Diocese local realiza as festividades, com reflexões sobre o tema "Maria, ensina-nos que vocação é graça e missão"
publicado em 11/10/2023
Dom Moacir Aparecido de Freitas, bispo da Diocese de Votuporanga (Foto: Diocese de Votuporanga)
Daniel Marques
daniel@acidadevotuporanga.com.br
Amanhã, 12 de outubro, é um dia especial para os fieis devotos da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, que também é de Votuporanga. Para celebrar essa data a Diocese local realiza as festividades, com reflexões sobre o tema "Maria, ensina-nos que vocação é graça e missão".
As celebrações começaram no dia 3 outubro com a Novena de Nossa Senhora Aparecida e seguem até o dia 21, quando se encerrará a Quermesse.
A novena em honra à Padroeira do Brasil e da Diocese de Votuporanga acontece todos os dias às 19h até hoje. Amanhã, data de Nossa Senhora Aparecida, serão realizadas três missas, às 9h, 12h e 19h. Às 18h30, haverá uma procissão.
Para celebrar a Padroeira, a Catedral Nossa Senhora Aparecida promove também uma grandiosa quermesse nos próximos sábados, dias 14 e 21 de outubro, quando a festa terá início às 20h, no Centro de Eventos.
Mais informações sobre a programação e doações, podem ser obtidas pelos telefones da secretaria paroquial: (17) 3421 – 6245 ou (17) 98114 – 4841. A Catedral também recebe doações por meio do PIX: 26.803.548/0002-44.
Padroeira
Na manhã de 12 de outubro de 1717, três pescadores lançaram seus barcos no Rio Paraíba. Eles tinham sido encarregados de trazer peixes para um banquete. Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso pareciam não ter sorte naquela manhã: após várias tentativas infrutíferas, tinham quase desistido, quando João Alves tentou novamente. Ele jogou sua rede nas águas do rio e, lentamente, a puxou para cima. Havia pescado alguma coisa, mas não era peixe… Parecia uma espécie de madeira. Quando tirou da rede, o pedaço de madeira parecia fazer parte de uma estátua da Virgem Maria, infelizmente sem cabeça.
Ao lançar novamente a rede, esta vez João Alves encontrou nas malhas outro pedaço de madeira, de forma arredondada, que parecia precisamente a cabeça da mesma estátua: tentou juntar os dois pedaços e percebeu que se encaixavam perfeitamente. Como que atraído por um impulso, João Alves lançou, outra vez, a rede nas águas, mas ela tinha ficado tão pesada, que não conseguia tirá-la, por estar lotada de peixes. Então, seus companheiros lançaram também suas redes nas águas e a pesca daquele dia foi realmente abundante.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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