Para homenagear os entes queridos já falecidos, três cerimônias religiosas serão celebradas nos cemitérios municipais e uma no Cemitério e Crematório Rosa Mística, neste Dia de Finados. Serão três missas e um culto evangélico
Missas e um culto evangélico serão realizados hoje nos cemitérios homenagem aos entes queridos que já partiram (Foto: Rosa Mística)
Da redação
Para homenagear os entes queridos já falecidos, três cerimônias religiosas serão celebradas nos cemitérios municipais e uma no Cemitério e Crematório Rosa Mística, neste Dia de Finados. Serão três missas e um culto evangélico.
Para a comunidade católica, no Cemitérios Municipal “Petronilo Gonçalves da Silva” os fiéis poderão assistir à missa às 7h, com padre Marcio Tadeu, da Paróquia Senhor Bom Jesus. Já os evangélicos poderão acompanhar ao culto da Igreja Universal do Reino de Deus, às 9h.
No Cemitério de Simonsen, a missa será celebrada pelo padre Alexandre, da Paróquia São Cristóvão, às 8h. Já no Cemitério e Crematório Rosa Mística, a celebração fica a cargo do padre Adão, da Paróquia Santa Joana Princesa, a partir das 8h.
Fé
A Diocese de Votuporanga lembra que no dia 2 de novembro ressoa em toda a Igreja o conselho de São Paulo para as primeiras comunidades cristãs: “Não queremos, irmãos, deixar-vos na ignorância a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais como os outros que não tem esperança” (1 Tes 4, 13)”.
Sendo assim, não é dia de tristezas e lamúrias, e sim de transformar as saudades, e até as lágrimas, em forças de intercessão pelos fiéis que, se estiverem no Purgatório, contam as orações. A Catedral destaca ainda que o convite à oração feito “por nossa Mãe Igreja fundamenta-se na realidade da comunhão dos santos, onde pela solidariedade espiritual Missas nos cemitérios homenageiam os entes queridos que já partiram dos que estão inseridos no Corpo Místico, pelo Sacramento do Batismo, são oferecidas preces, sacrifícios e Missas pelas almas do Purgatório”.
A Diocese aponta que “é salutar lembrarmos neste dia, que a Igreja denomina Purgatório, esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados. Portanto, a alma que morreu na graça e na amizade de Deus, porém necessitando de purificação, assemelha-se a um aventureiro caminhando num deserto sob um sol escaldante, onde o calor é sufocante, com pouca água; porém enxerga para além do deserto, a montanha onde se encontra o tesouro, a montanha onde sopram brisas frescas e onde poderá descansar eternamente; ou seja, o Céu não tem portas (Santa Catarina de Gênova), mas sim uma providencial ante-sala”.