A Alvinegra precisa vencer o Guaçuano amanhã fora de casa e torcer por tropeços dos adversários
Jociano Garofolo
garofolo@acidadevotuporanga.com.br
O Clube Atlético Votuporanguense viaja hoje às 13 horas para Mogi-Guaçú, onde enfrenta amanhã a partir das 20 horas a equipe do Guaçuano, pelo segundo jogo do returno da segunda fase do Campeonato Paulista da Segunda Divisão. Além de vencer o adverásio direto, o time precisa secar o Mauaense que joga a vida contra o Olé Brasil amanhã a tarde.
Após a convincente vitória contra o Mauaense, os jogadores voltaram aos treinamentos ontem, no Estádio Plínio Marin com foco total na classificação. O técnico Sérgio Caetano parece ter encontrado a formação ideal para o atual momento, que deve ser repetida também contra o Guaçuano, com o o goleiro Talis, Lima, Tom e Rafael Vaz, Mandagua, Paulinho e Dudu (e não o atacante Fabinho, como equivocadamente noticiado anteriormente), Thiaguinho, Washington, Lico e Thiago Henrique.
"Nós mudamos, e a coletividade fez o resultado", afirmou o treinador. Sérgio Caetano confirma que pretende manter o time para fazer com que o elenco ganhe ritmo, já que os treinos serão poucos e os jogos acontecem em pouco espaço de tempo.
O técnico afirmou também que o CAV precisa se preocupar primeiro em fazer o seu resultado, para torcer para que a combinação nos confrontos dos adversários. "Se tiver que torcer para o Olé...", disse Caetano com bom humor.
Sérgio Caetano comentou também sobre a definição de Thiago Henrique como centroavante titular da equipe. Ele, Luizão e Trévor já tentaram se firmar no ataque, mas devido a contusões e fases ruins, não permitiu que o time tivesse um "matador" fixo. "O ataque está correspondendo o que foi pedido. O Thiago foi feliz fazendo o gol, e o Lico foi feliz pelo passe que ele deu para o gol. O rodízio na posição só acontece quando os gols e o posicionamento não encaixam, e como está funcionando, a vaga é do Thiago Henrique", afirmou Caetano.
O atacante Thiago Henrique, autor do gol que acabou com um jejum de quase 200 minutos sem marcar do ataque votuporanguense, pretende não deixar passar a oportunidade de se firmar na condição de centroavante titular. Ele acredita que tanto ele, como Trévor, e o Luizão são excelentes jogadores. "A briga é difícil. Eu tive a infelicidade de ter duas contusões esse ano, mas agora o treinador está confiando em mim, eu estou em um momento bom e espero manter o ritmo", disse o atacante.