Através de uma nota, o Ministério assinalou que "estão equivocadas as informações" dadas em Havana pelo embaixador brasileiro, Cesário Melantonio Neto, que disse que o Brasil deseja receber mais medicos da ilha, particularmente "especialistas". "Não há uma negociação em curso para a utilização de médicos especialistas cubanos nos programas do governo federal", afirmava o comunicado.
De acordo com o Ministério, o programa 'Mais Especialidades', "está em fase de planejamento" e sua iniciada "deve contar com serviços públicos, privados e filantrópicos para a realização de consultas, exames e procedimentos especializados". Para isso "serão utilizados médicos especialistas brasileiros" e reforçou: "neste momento não se contempla a utilização de profissionais estrangeiros".