Andressa Aoki

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O comerciante Marcos Gerólamo Aureliano foi empossado na última terça-feira, no auditório da ACV (Associação Comercial de Votuporanga). Ele assinou o termo de transferência do cargo juntamente com o presidente do Conselho Consultivo, Paulo César Rapassi, começando assim seu segundo mandato.

Marcos Aureliano contou que quando recebeu o convite, a proposta era de consolidar ainda mais a instituição. "Amplas reformas administrativas, físicas e sociais seriam necessárias, a fim de atingirmos o objetivo almejado. Revitalização nas instalações físicas, escritório, auditório, reformulação total na informática de gestão e contábil, objetivando a diminuição de custos e também efetuamos regulamentação total das promoções junto à Caixa Econômica Federal. Com essas e outras ações, nossa instituição goza de consolidada posição econômico-financeira, e sempre de forma clara e transparente o que mensalmente passamos a informar nossos associados e com isso nos deixando em confortável situação de tranquilidade, para promover nosso comércio regionalmente inclusive na rede televisiva", destacou. Ele lembrou que era da tesouraria da entidade quando foi indicado para presidente.

"Minha dedicação foi grande e de coração, para essa classe laboriosa e que tanto

contribui para o progresso não só pela cidade, mas de todo o país: o comerciante. O aprimoramento na informática e a autenticação digital foram algumas de nossas conquistas que marcaram estes últimos meses", frisou.

O presidente contou que uma das ideias era de buscar novas participações na diretoria, de oferecer oportunidade a novas pessoas. "Vários companheiros que foram os precursores da proposta abriram mão de postular cargos, para oferecer essa oportunidade a outros. Com o apoio dos associados, vamos dar continuidade aos trabalhos de forma transparente para atingir o melhor de nosso projeto", frisou.

Por sua vez, Paulo Rapassi destacou que a Associação Comercial vive um momento especial. "O pequeno comerciante representa 97% das atividades no Brasil. Tem que sair da timidez, porque é gerador de emprego. É preciso defender a lavoura, os pequenos comerciantes, industriais. A cidade sem comércio não vai para a frente. Agora é novo fôlego, porque a casa está estruturada", concluiu.