Silvão apresentou todas as explicações referentes ao pronunciamento do vereador Osvaldo Carvalho
Silvão apresentou todas as explicações referentes ao pronunciamento do vereador Osvaldo
Andressa Aoki
Na sessão de segunda-feira, o vereador Silvio Carvalho exerceu a função, de fato, de líder do prefeito Junior Marão. Silvão apresentou todas as explicações referentes ao pronunciamento do vereador Osvaldo Carvalho.
Sobre a denúncia de que caminhões de empresas particulares estariam retirando terra da obra do Centro de Lazer, o líder do prefeito afirmou que a maioria dos vereadores tem conhecimento que quando há falta de terra para o município, empreendimentos do ramo ajudam a Prefeitura, mandando o material para onde é necessário. “Fica caro para o Poder Executivo remover e encaminhar para outros lugares, por isso pedimos ajuda a empresas particulares. Qualquer vereador que queira fazer denúncia, existe Ministério Público para isso e administração está alicerçada em documentos para que nada dê errado”, disse.
6º Distrito
Silvão também questionou a reclamação de Osvaldo Carvalho de que havia problemas de energia no 6º Distrito Empresarial. “A Elektro fez o investimento da mesma maneira que os demais, Quem usa mais energia, deveria fazer um projeto e apresentar na empresa, a administração não pode pagar por isso”, afirmou.
Braspellet
O vereador e líder de governo também justificou o atraso na obra da Braspellet. “O empreendedor comprou metade das áreas e a Prefeitura pagou metade. O Poder Executivo investiu em julho de 2010 R$ 151.916,96 mil. A empresa já foi notificada como aconteceu com os Arantes, que foram beneficiados e não cumpriram com as obrigações”, destacou.
Silvão contou que o Conselho Deliberativo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico notificou a Braspellet no dia 14/03, pedindo explicações e informando o vencimento do prazo. A empresa quando iniciou as obras tinha 120 dias para aprovação do projeto e 18 meses para a conclusão.
O Conselho conta com representante da Airvo, ACV, Searvo, Saev, de Obras, Desenvolvimento Urbano e Econômico. “A Braspellet mandou ofício dizendo que pegou a área e começou o investimento em sócio (duas pessoas). Um parou no meio do caminho e não investiu mais. Outro continuou. A partir do momento que se sentiu sozinho, ele entrou na Justiça. Ou a pessoa compra a parte dele ou compra a parte do outro. Ele tem que resolver na Justiça, enquanto isso ficou parada”, enfatizou.
O empreendedor pediu mais um prazo. “Neste tempo, se ele não fizer o acordado pela Prefeitura, ele paga as penalidades . Hoje, ficaria inviável a administração comprar a parte dele, que seria em torno de R$4 milhões, com projeto e construção. Ele falou que se o município não comprasse, ele pagaria a parte da Prefeitura”, afirmou.
Casa do Produtor Rural
O vereador ressaltou que a Casa do Produtor Rural não é para a Coapinsp. “Dentro do terreno para a unidade, a Prefeitura tirou uma área maior para construir o centro de apoio para os agricultores, ai sim entra a Coapinsp. O término da obra está previsto para seis meses”, finalizou.
LEF: