Informação foi transmitida pelo secretário Julio Semeghini

A informação foi transmitida pelo secretário estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional, Julio Semeghini (PSDB), durante audiência pública que ocorreu na sede do Ciesp, em São José do Rio Preto, na manhã desta sexta-feira (dia 7), ocasião em que foi debatida a LOA (Lei Orçamentária Anual) de 2014.
Participaram do evento organizado pelo diretor do Erplan (Escritório Regional de Planejamento) de Rio Preto, João Buzzo, o deputado estadual Orlando Bolçone,  Carlão Pignatari (estadual) e cerca de 60 prefeitos da região Noroeste Paulista, vice-prefeitos e técnicos de prefeituras. A audiência discutiu as prioridades para a região em 2014.
Carlão lembrou ao secretário que a região necessita de muita ajuda e que “todo investimento tem que vir do Tesouro do Estado, entretanto, temos que desenvolver um trabalho para aproximar, cada vez mais, o Governo do Estado de nossa região, para que haja geração de emprego e renda e venham para cá muitos benefícios para melhorar a qualidade de vida da nossa população”, disse Carlão.
De acordo com Carlão, o secretário Semeghini disse que o Governo do Estado investiu aproximadamente R$ 1 bilhão para a duplicação da Euclides da Cunha. “O secretário informou durante a audiência que o governador acompanhou toda a obra e garantiu que vem em setembro para fazer a inauguração”, acrescentou.
Além da SP-320, Semeghini anunciou que o Governo vai investir forte na modernização de mais duas rodovias da região: a Feliciano Sales Cunha (SP-310), que liga Mirassol a Ilha Solteira, e a Assis Chateaubriand (SP-425). Na “Feliciano”, as obras já começaram com os trevos de Neves Paulista e de Nhandeara. Serão feitas ainda terceiras faixas e melhorados os acostamentos.
Semeghini falou sobre a instalação de mais três unidades do Poupatempo na região e da ampliação de investimentos na área de Segurança Pública. O secretário cobrou, do Congresso Nacional, agilidade na reforma tributária, porque “as regiões próximas de fronteiras, como a Noroeste Paulista, estão perdendo muitas empresas por causa da guerra fiscal. As cidades perderam muito economicamente, deixaram de crescer, porque as empresas estão se instalando em Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Estamos vendo como o Governo do Estado pode melhorar a parceria com os municípios para aumentar o repasse de recursos”, finalizou o secretário.

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