Objetivo é apoiar o movimento contra as reformas da Previdência Social, do ensino médio, terceirização e reajuste salarial dos profissionais
Última manifestação ocorreu no dia 15 de março; participantes se concentraram na praça São Bento
Da Redação
Hoje, a partir das 10h, na Concha Acústica, alunos e professores se reunirão para uma mobilização pacífica contra as reforma da Previdência Social, do ensino médio, terceirização e reajuste salarial dos profissionais.
De acordo com José Vanderlei Corsini, conselheiro da sub-sede da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo) de Votuporanga, o evento não será na mesma proporção como no último dia 15 deste mês, porém terá o mesmo objetivo. “Vamos mostrar que somos contra as medidas, por isso vamos ao semáforo esticar faixas para a população se atentar sobre o assunto”, explicou.
A diretora estadual da Apeoesp, Luzelena Feitosa Vieira, junto da conselheira da subsede da Apeoesp de Votuporanga, Isaura Deolinda Camargo D’Antônio, estarão em São Paulo participando de uma nova assembléia. “Um grupo vai se reunir e sair de Votuporanga para São Paulo para apoiar o movimento contra as reformas”, explicou Luzelena Feitosa Vieira.
15 de março
Os profissionais da rede estadual de Votuporanga participaram no dia 15 de março de uma manifestação pacífica contra a reforma da Previdência Social e pelo reajuste salarial da categoria. O movimento contou com cerca de 400 participantes entre docentes, servidores das escolas e também estudantes.
Os participantes se concentraram na praça São Bento e seguiram pela rua Amazonas até a Concha Acústica com cartazes com dizeres como “Não a reforma da previdência”, “Diga não à reforma da previdência” e “É o fim da aposentadoria”.
Segundo a diretora estadual da Apeoesp, Luzelena Feitosa Vieira, os profissionais da educação da rede estadual estão engajados na luta contra a reforma da Previdência Social e também pelos direitos dos professores. “A reforma vai atingir a todos, o que é muito triste. Nós, professores, também estamos lutando pelo reajuste salarial, que há mais de três anos não existe. O governo diz que deu 10% de aumento, o que não aconteceu”, explicou.
(Colaborou Gabriele Reginaldo)