A ponte cedeu na terça-feira de Carnaval, dia 13 de fevereiro, durante uma forte chuva registrada em Votuporanga
Neste momento, as opções de desvio são pelas rodovias SP 320, SP 377 e SP 310, além da opção de desvio por dentro da cidade (Aline Ruiz/A Cidade)
Gabriele Reginaldo
gabriele@acidadevotuporanga.com.br
Após quase dois meses da queda da ponte da rodovia Péricles Belini, no km 125 + 800m, o Departamento de Estradas de Rodagem informou ao A Cidade que a vistoria no local segue em andamento e que o desvio que poderá ser operado no local ainda não tem previsão de liberação para o tráfego de veículos.
O órgão afirmou que após esta vistoria, o DER almeja constatar a estabilidade da construção, para que o tráfego possa ser restabelecido com total segurança aos motoristas.
“A partir desta constatação, de boas condições das estruturas, a liberação da pista poderá ser preparada com a execução de adequação dos guarda-corpos e de outros dispositivos de segurança, como sinalização (placas e pintura de solo) e lombadas para controle da velocidade. O desvio deverá ser operado em esquema de mão dupla (uma faixa para cada sentido) e melhorará os deslocamentos da população da região”, afirmou o DER.
Neste momento, as opções de desvio são pelas rodovias SP 320, SP 377 e SP 310, além da opção de desvio por dentro da cidade.
A ponte cedeu na terça-feira de Carnaval, dia 13 de fevereiro, durante uma forte chuva na cidade. Na época, um lado da via, sentido Votuporanga-Nhandeara, já estava interditado desde janeiro deste ano, quando o A Cidade apurou que a laje de aproximação, na entrada da ponte, havia dado um problema e gerado um degrau na rodovia também após chuvas. Um desvio foi feito na pista ao lado, no sentido contrário.
De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem, a ponte foi construída há cerca de 40 anos e, em 2012, passou por obras de alargamento.