Do total, 875 cestas básicas serão encaminhadas ao Fundo Social e as demais ficarão com a 'Votu Solidária'
Valmir Dornelas e sua esposa Kátia, casal presidente do Rotary ‘8 de Agosto’, que arrecadou 1.750 cestas básicas para a ‘Votu Solidária’ e o Fundo Social (Foto: Divulgação)
Pedro Spadoni
pedro@acidadevotuporanga.com.br
O Rotary Clube "8 de agosto", de Votuporanga, presidida pelo empresário Valmir Antonio Dornelas e sua esposa Kátia, arrecadou 1.750 cestas básicas, que serão distribuídas entre a campanha "Votu Solidária" e o Fundo Social de Solidariedade, presidido por Rose Seba, esposa do prefeito Jorge Seba (PSDB).
Todas as cestas foram entregues na sede da "Votu Solidária" na manhã desta terça-feira (11). O local fica na rua Pernambuco, 3246, esquina com a rua Tietê, no bairro Patrimônio Novo.
Do total, 875 cestas básicas serão encaminhadas ao Fundo Social e as demais ficarão com a "Votu Solidária", que vai redirecioná-las às entidades assistenciais do município.
Vão estar presentes a governadora do distrito 4480 do Rotary, Lourdinha Dalto; da presidente do Fundo social de Solidariedade, Rose Seba; e do coordenador da campanha "Votu Solidária", Dr. Luciano Melo, além do presidente do Rotary Club 8 de Agosto, Valmir Dornelas.
Arrecadação
O empresário contou ao jornal
A Cidade que a arrecadação das cestas básicas começou em abril e durou o mês todo. A meta, a princípio, era arrecadar mil cestas. No final, a iniciativa conseguiu angariar quase o dobro.
De acordo com Dornelas, a iniciativa contou com 60 colaborações, considerando pessoas físicas e empresas.
"As cestas básicas foram arrecadadas pelo Rotary '8 de Agosto' com empresários da cidade, amigos nossos e os próprios companheiros do Rotary '8 de agosto'. Muitos doaram. E muitos foram pedindo para outras pessoas e empresas", disse o empresário.
Dornelas também ressaltou à reportagem a importância de iniciativas desse tipo no atual contexto da pandemia, principalmente considerando os trabalhadores que não puderam trabalhar nos últimos meses por conta dos decretos de medidas restritivas por parte dos governos estadual e municipal.
"Nessa época de pandemia, a gente vê que muitas pessoas não puderam ter o direito de trabalhar. Isso causa uma necessidade financeira muito grande. Hoje, a maior dificuldade é comprar alimento, ainda mais com os preços subindo muito. Então nós fizemos esse trabalho pensando nisso, nessas pessoas carentes que não puderam praticar seu trabalho por conta do lockdown e da pandemia", explicou o empresário.
Ele também disse que considerou uma "bênção de Deus" a quantidade de cestas básicas arrecadadas e o que elas representam para as famílias que vão recebê-las. "Só quem recebe uma cesta básica num momento de necessidade, sabe o valor grande que ela tem. O valor grande de alimento na mesa na hora que precisa", afirmou Dornelas.