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Cidade
Revitalização da avenida Emílio Arroyo Hernandes avança, mas esbarra em problemas técnicos
Serviços precisarão caminhar em diferentes frentes para transformar a região em um cartão postal com o menor transtorno possível
As obras na avenida do Pozzobon avançam, mas secretária de Planejamento, Tássia Coleta, pede paciência à população pelas etapas (Foto: A Cidade/Prefeitura)
Da redação
As obras de revitalização da Avenida Emílio Arroyo Hernandes já avançam pela principal via da zona Norte do município, mas os trabalhos no local têm esbarrado em alguns problemas técnicos. Justamente por isso o projeto foi fatiado em diferentes frentes de atuação, de forma que a transformação da região em cartão postal cause o menor transtorno possível para os moradores e comerciantes daquela região.
De acordo com a secretária municipal de Planejamento, Tássia Gélio Coleta Nossa, a avenida precisará de diversas intervenções técnicas, que vão muito além do embelezamento, principalmente em relação à drenagem, galerias e adutoras de água muito antigas e que precisam ser substituídas.
“Não é uma obra simples. Muitos caminhos e etapas precisam ser seguidos para que tudo funcione corretamente. Por exemplo, não é possível fazer agora todo o canteiro central, pois dependo da mudança de algumas bocas de lobo e ramais que as interligam na rede de água pluvial, pois a hora que passar com a ciclovia ela vai rebaixar em alguns lugares que vai dar errado, então é preciso fazer obras acessórias”, disse Tássia.
A secretária explicou também o motivo da remoção de algumas árvores do canteiro central, que inclusive foi alvo de algumas reclamações redes sociais. Segundo ela o trabalho é necessário e a compensação ambiental já foi iniciada, assim como a própria avenida também ganhará novas árvores na fase de paisagismo.
“Muita gente não entende, mas não é só vir embelezando por cima, precisamos mexer na parte de baixo do canteiro, para tratar um problema que tem ali. Naquele local passa uma adutora de água da Saev muito antiga e quando a gente colocar o maquinário ali para fazer a obra, essa adutora vai estourar, então já falamos com a Saev e ela vai fazer a obra de substituição, para só depois a gente poder voltar a mexer no canteiro. Ou seja, cada ação é interligada e depende uma da outra”, complementou.
Outro exemplo citado pela responsável pelo projeto é a interligação de importantes vias da zona Norte à avenida do Pozzobon, que demandam da abertura do canteiro central. É o caso da Mario Pozzobon com a Paulino das Neves. Acontece que, para abrir o canteiro, antes é preciso resolver problemas ainda maiores.
“Nós já temos um problema de alagamento no posto ali na avenida Leonardo Commar, e hoje é o canteiro central que segura um pouco a água da chuva e se abrirmos esse canteiro sem as obras acessórias inundamos o posto, a Ônix, derrubamos o muro da Irmãos Emaús, enfim, antes de voltar então para o canteiro precisamos fazer a galeria da Leonardo Commar, e só essa obra, que vai resolver um problema de muitos anos daquela região, vai ficar em cerca de R$ 2 milhões e já está em processo licitatório. Ou seja, precisamos que a população tenha um pouco de paciência e entenda as etapas da revitalização”, concluiu a secretária.
A obra
Apresentada em junho do ano passado, a grande obra contará com, a princípio, com R$4,5 milhões de recursos conquistados por intermédio dos deputados Carlão Pignatari (PSDB), Geninho Zuliani (União Brasil) e Fausto Pinato (PP). A revitalização contempla o trecho entre a Avenida Nasser Marão, próxima ao pontilhão do Vilar, até a Avenida Pedro Madrid Sanches, na zona Norte da cidade.
Boulevard
Reforçando este novo conceito, a proposta de revitalização da Avenida Emílio Arroyo Hernandes abrangerá a integração entre amplas avenidas arborizadas e o convívio social e, para isso, serão utilizados artifícios urbanísticos e arquitetônicos como os Parklets e Food Park com acessibilidade; troca do mobiliário urbano, como os pontos de ônibus, bancos, lixeira; personalização da sinalização horizontal e vertical; e sincronização dos semáforos.
Os Parklets são extensões dos estabelecimentos comerciais sobre o espaço de estacionamento da via pública, promovendo mais amplitude a eles sem atrapalhar o passeio público, ambientado com mesas, cadeiras, floreiras e ombrelones, otimizando o local em área de lazer e convivência.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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