Em 1932, Germano Robach, durante o processo de retalhamento, adquiriu os terrenos onde hoje está localizado o cemitério
Um dos túmulos mais visitados é o de Frei Arnaldo
O cemitério de Votuporanga existe desde a fundação da cidade, em 1937. Na época, o prefeito nomeado para o município foi Francisco de Villar Horta. Entretanto, como o “berço” de Votuporanga foi a Vila Carvalho, não se pode ignorar o fato de que já existia um cemitério naquele povoado desde 1892. Hoje, ainda são visíveis 32 túmulos no cemitério da Vila, que ainda conserva a velha cerca de aroeira.
Em 1932, Germano Robach, durante o processo de retalhamento, adquiriu os terrenos onde hoje estão localizados o asilo São Vicente de Paulo, a Casa da Criança e o cemitério. Posteriormente, ele fez a doação ao município.
Os registros sobre comunicação de óbitos se tornou mais efetivo a partir de 1945. Antes disso, muitas pessoas faleciam na zona rural ou mesmo na cidade. Seus corpos eram “velados” nas igrejas e nas próprias residências e sepultados sem que todos os registros fossem efetuados.
Quem iniciou os registros de sepultamento na época adotou duas numerações que se distinguiam pela cor da placa para identificar sepultamentos de crianças (cor branca) e de adultos (cor preta). Não há registro da sepultura nº 1 de adulto. Existe a ficha de sepultamento da sepultura nº 2, onde foi sepultado Américo Braz da Rocha, falecido em 2 de agosto de 1941.
Na ficha de sepultamento nº 1 infantil consta o sepultamento de Emília Vilela, falecida em 1º de janeiro de 1945.
Na Vila Carvalho, o túmulo mais visitado é o do fundador Coronel Felício de Carvalho. Já em Votuporanga, a capela de n° 1833, na qual estão sepultados o Frei Damião, falecido em 1961, aos 35 anos, vítima de afogamento; o Frei Arnaldo, morto em 1976, aos 48 anos, em um acidente de trânsito e, mais recentemente, no dia 7 de julho de 2009, a Irmã Maria Ignez Mazzero.