Desde junho de 2013, ficou regulamentada a obrigatoriedade dos taxímetros em municípios com mais de 50 mil habitantes
Visita dos especialistas acontece durante a manhã de ontem
Da Redação
O Ipem (Instituto de Pesos e Medidas) de São José do Rio Preto esteve em Votuporanga ontem para aferir os taxímetros do município. Eles vistoriaram oito equipamentos, desses, três eram de novos taxistas para a frota da cidade e outros cinco por verificação comum.
Desde junho de 2013, ficou regulamentada a obrigatoriedade dos taxímetros em municípios com mais de 50 mil habitantes, com isso os profissionais tiveram que se adequar à lei e adquirir seu equipamento.
A ação de verificação acontece anualmente. Em Votu-poranga, é no mês de junho. O equipamento que estiver dentro das normas exigidas, recebe um lacre de segurança e este tem validade de um ano.
“O profissional que deixar de ligar o taxímetro nas corridas, ou violar o lacre, corre o risco de ser autuado, notificado e perder até o direito de exercer a profissão, além de responder a processo por crime contra a economia popular”, relatou Cesar Pereira de Menezes, delegado regional do Ipem.
Para Irineu Gracia, taxista há 39 anos, o equipamento favoreceu a classe, já que agora não existe mais o tão famoso “leilão”. “Antes era assim, as pessoas procuraram por quem fazia mais barato e era esse que ficava com a corrida. Agora, o preço é justo e igual para todos”, explicou.
Uma corrida tem a bandeirada inicial (bandeira1, horário comercial) no valor de R$5,50 e os demais quilômetros rodados nesta mesma bandeira no valor de R$4,50.
O taxímetro é uma forma segura de cobrança, tanto para o taxista como para o passageiro, que está sendo amparado por uma forma justa do pagamento pelo serviço adquirido e os profissionais, também estão satisfeitos, pois, o valor foi estipulado, levando em consideração os custos e riscos deste profissional, deixando assim a classe amparada.