Que o estapafúrdio e parvo ex-presidente Lula só abre a boca para besteira, isto é um fato. O que mais me impressiona é que o país diz amém. Onde estão os grandes homens que deveriam fechar a torneira de asneiras dessa criatura.
Para justificar o enriquecimento rápido de Antônio Palocci, ele disse que deveríamos dar uma chance a ele, pois ele era o Pelé da economia. Essa afirmação soou estranha junto aos especialistas da área. Palocci, médico por formação, entende de política e aí fez brilhante carreira, mas quando ministro da Fazenda, limitou-se a seguir cuidadosamente a política econômica implantada nos dois governos de Fernando Henrique Cardoso.
Na sua comparação com o Pelé, ele difere em alguns aspectos. Pelé começou jovem a sua carreira, aos 17 anos, ao passo que Palocci descobriu sua vocação tardiamente. Foi na prefeitura de Ribeirão Preto, que ele aprendeu a fazer suas primeiras contas de multiplicar, tendo assim êxito e obtendo suas primeiras “taxas de sucesso”.
Outro fato que difere é que Pelé, ao findar sua carreira, não voltou mais, entanto Palocci voltou após ser derrubado por um escândalo de violação de sigilo, sem ter seu filme queimado, já que nós brasileiros temos uma memória muito curta.
O mitológico atleta da bitributação enquanto esteve fora dos holofotes, não desistiu, e aproveitou o período de baixa para ganhar um troco no seu New York Cosmos, a consultoria Projeto. A ascensão dele foi tão rápida, que cabe aqui algumas comparações, se ele estivesse em outros ministérios:
No Ministério da Defesa, em caso de guerra, teríamos a bomba atômica em aproximadamente 45 dias.
No Ministério das Minas e Energia, não teríamos mais apagão. Palocci tocaria obras empacadas como as usinas de Belo Monte e Jirau com uma taxa de sucesso de 100%.
No Ministério da Pesca onde continuamos produzindo o mesmo antes e depois da criação do Ministério, Palocci multiplicaria em 20 vezes a quantidade de peixe em nosso litoral.
E vale a pena ressaltar que ele é funcionário público, e dessa forma poderíamos aproveitar esse “talento” todo em diversos setores do governo.
O nosso lendário ex-presidente e futuro candidato ao cargo, já havia comparado seu filho Lulinha ao Ronaldinho dos negócios, para justificar um enriquecimento monstruoso de seu filho, que ocorreu, digamos..., logo após o seu pai colocar a faixa presidencial.
Diante de tanta titica na republica, o que podemos concluir é que o nosso ex-presidente não é um parvo (idiota), e sim um grandiosíssimo sábio, talvez quem sabe, um Pelé da tapeação.
Antônio Lima Braga Júnior - toninho.braga@hotmail.com - Votuporanga