Guerras e conflitos tomam dimensões variadas, que incluem não só o espaço físico (terra, mar e água), mas também os domínios, entre eles, espacial, informacional e eletromagnético, expandindo-se para além do combate tradicional e que vem se alastrando em algumas nações sem que haja uma pacificação a contento, no sentido amplo de um mundo mais fraterno entre os homens que habitam o universo.
Essas fronteiras de guerra, muitas vezes sem limites claros, trazem consigo riscos de desinformação, sabotagem de infraestrutura e manipulação de sistemas, afetando profundamente a segurança, a economia de nações e da sociedade em geral.
As guerras são conflitos armados que acontecem por diferentes motivos, tais como desentendimentos religiosos, interesses políticos e econômicos territoriais, rivalidades étnicas, entre outras razões que são colocadas em prática, visando, acima de tudo, interesses de toda a natureza.
Atualmente, o mundo está enfrentando o maior número de conflitos violentos desde a Segunda Guerra Mundial, onde dois bilhões de pessoas, ou seja, um quarto da humanidade vive em lugares afetados pelas guerras incessantes e conflitos, os quais vêm tomando dimensão à medida que os dias se sucedem.
As guerras podem acontecer de uma hora para outra, até mesmo em lugares que parecem ter paz, tanto é que o mundo hoje está interligado de tal forma que até pessoas que estão longe da guerra podem acabar sofrendo e, mesmo quando a guerra acaba, as consequências ainda duram muito tempo.
Dentre as várias situações oriundas da guerra, incluem a falta de alimentos, de acordo com o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, além da fome que se alastra cada vez mais, acrescentando a esse fato setenta por cento das pessoas que passam fome, completamente desnutridas, especialmente as crianças, vivem em áreas afetadas pela guerra e pela violência.
Problemas que causam saúde física e mental em decorrência da guerra podem gerar estresse e ansiedade, especialmente àqueles que vivem em zonas de guerra, não apenas correm o risco de sofrer danos físicos, mas também de desenvolver problemas de saúde que comprometem a sua existência, encontram dificuldades de conseguir ajuda médica nos momentos difíceis em que vivem.
Dentro desse contexto, está a crise dos refugiados e até setembro de 2.023 mais de 114 milhões de pessoas no mundo tiveram de fugir de suas casas, de acordo com os dados das Nações Unidas que compreendem os refugiados e a guerra é um dos principais motivos para essa crise.
Dificuldades econômicas também estão dentro desse patamar, onde geram problemas dessa natureza, entre eles, a inflação, de tal forma que as pessoas acabam sofrendo quando os governos tiram recursos destinados à saúde e à educação no uso de operações militares.
Além dos vários aspectos que norteiam a situação da guerra, concentram-se nos grandes gastos que são necessários para a reconstrução das áreas afetadas pela guerra.
A redução de guerras e conflitos é possível através de diplomacia preventiva e mecanismos de resolução pacífica, com negociações, mediação e arbitragem. Fatores como a melhoria da educação, saúde, desenvolvimento econômico e justiça social são cruciais para fortalecer intento de evitar causas e conflitos.
Além disso, ações como o desarmamento e a promoção de uma cultura de paz, a solidariedade e o respeito pelos direitos humanos também contribuem significativamente para a paz.
Enfim, outras situações comprometem os meios ambientais, porque se transformam em batalha de guerra.