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Região
Escola de Nhandeara também aprova adesão ao modelo cívico-militar
A comunidade escolar da escola estadual Pedro Pedrosa, em Nhandeara, também aprovou adesão do colégio ao modelo cívico-militar
A comunidade escolar da escola estadual Pedro Pedrosa, em Nhandeara, também aprovou adesão ao colégio cívico-militar (Foto: Diretoria de Ensino)
Franclin Duarte franclin@acidadevotuporanga.com.br A comunidade escolar da escola estadual Pedro Pedrosa, em Nhandeara, também aprovou adesão do colégio ao modelo cívico-militar, durante a segunda rodada de consultas públicas realizadas pela secretaria estadual de Educação. O resultado da votação foi divulgado no Diário Oficial do Estado de forma que agora, a Diretoria de Ensino de Votuporanga possui duas escolas aptas a se tornarem cívico-militares, já no segundo semestre deste ano.
Como noticiado pelo A Cidade, na primeira rodada de consultas públicas a Escola Estadual Sarah Arnold Barbosa, o SAB, já havia aprovado a adesão ao modelo, junto com outras 69 escolas de todo o Estado.
Agora, na segunda rodada, mais 35 instituições de ensino votaram pela adesão, inclusive a de Nhandeara, totalizando 105 colégios aprovados em São Paulo.
Na região Na região, além do colégio de Nhandeara, outras três escolas aprovaram a adesão na segunda rodada: a Carlos Barozzi, em Fernandópolis, a escola Alzira Salomão, de Nova Granada, e a Octacílio Alves de Almeida, de Rio Preto. Com as novas aprovações, o noroeste paulista chega ao total de 17 escolas aptas a se tornarem cívico-militares (veja a lista nesta página).
A aprovação na consulta pública, no entanto, não significa, necessariamente, que as unidades passarão pela mudança. Segundo a lei que criou o projeto, a seleção das escolas deve considerar também critérios como os índices de vulnerabilidade social, de fluxo e rendimento escolar das unidades.
Somente no dia 25 de abril, após a realização das três rodadas de consulta pública, é que o governo paulista anunciará as escolas selecionadas para o Programa das Escolas Cívico-Militares do Estado de São Paulo, com início previsto para o segundo semestre deste ano. Segundo o governo paulista, o investimento nas escolas cívico-militares será o mesmo já previsto nas unidades regulares.
Como funciona? De acordo com a secretaria estadual da Educação, os militares não vão atuar em sala de aula e nem ocupar os cargos dos profissionais da educação, atuando apenas “no acolhimento e preparo dos alunos na entrada dos turnos, no intervalo das aulas e nos períodos de encerramento dos turnos”. A secretaria diz ainda que os militares vão colaborar “nos projetos educativos extraclasses e na busca ativa dos alunos”.
O modelo paulista se inspirou em projeto do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que previa que os militares atuariam na gestão escolar e educacional. Mas assim que assumiu o governo federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva revogou o modelo por decreto.
Escolas da região que aprovaram a escola cívico-militar
Escola
Cidade
Professor Vitorino Pereira
Catanduva
Joaquim Alves Figueiredo
Catanduva
Antônio Maximiano Rodrigues
Catanduva
Nicola Mastrocola
Catanduva
Professora Dinorah Silveira Borges
Catanduva
Libero de Almeida Silvares
Fernandópolis
Armelindo Ferrari
Fernandópolis
José Belucio
Fernandópolis
Carlos Barozzi
Fernandópolis
Tonico Barão
General Salgado
Pedro Teixeira de Queiroz
Novo Horizonte
Alzira Salomão
Nova Granada
Pedro Pedrosa
Nhandeara
Anita Costa Dona
Olímpia
Wilquem Manoel Neves Doutor
Olímpia
Octacílio Alves de Almeida
Rio Preto
Sarah Arnoldi Barbosa
Votuporanga
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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