Ação é destinada para filhotes a partir dos três meses e cães residentes na zona rural; este também é o prazo final para quem ainda não encoleirou seu cão
A Secretaria Municipal de Saúde deu início nesta terça-feira (15/4) a um esquema especial para o encoleiramento dos cães que ainda não receberam coleira contra a leishmaniose, nesta primeira etapa do projeto. De acordo com o veterinário, Élcio Sanchez Estevez Júnior, essa ação é realizada principalmente para filhotes a partir dos três meses e cães residentes na zona rural. “Além de encoleirar os cães da zona rural, também damos a oportunidade pra quem ainda perdeu o prazo para o encoleiramento nos bairros”, conta Júnior.
Nesta terça (15), quarta (16) e quinta-feira (17) o posto permanece instalado ao lado da Secretaria de Saúde, das 08h às 12h30. Aproximadamente 12 mil cães já receberam a coleira contra a leishmaniose.
A apresentação da carteira de identificação do cão é obrigatória para o encoleiramento. A próxima etapa para a troca das coleiras começa em julho.
O projeto vem sendo desenvolvido no município, desde fevereiro pela Secretaria Municipal de Saúde, IAL/SP (Instituto Adolfo Lutz) de São Paulo, Ministério da Saúde e Unifev.
A Secretaria de Saúde está localizada na rua Santa Catarina nº 3890.
Indicações sobre uso correto da coleira
- Não dar banho ou tosar o cão antes de levá-lo para o encoleiramento. Após a tosa, aguardar 48 horas para colocar a coleira;
- Não é necessário retirar a coleira para o banho;
- Cães menores de três meses de vida não devem ser levados para os postos para serem encoleirados;
- Gatos e outros pets NÃO podem usar a coleira.
Para ingestão acidental da coleira ou dúvidas e informações relacionadas ao uso do produto, deve-se entrar em contato pelo 0800-70 70 512 (MSD Saúde Animal).
A coleira é atualmente a única medida eficaz que, comprovadamente, protege o animal da picada do mosquito palha, transmissor da leishmaniose.