Karolline Bianconi
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Os motoristas entrevistados pela reportagem do jornal A Cidade também optam por um semáforo ao invés de lombada eletrônica nos cruzamentos onde o aparelho foi instalado. A principal reclamação é que em horários de pico os motoristas diminuem a velocidade dos veículos ao chegar na lombada, o que acaba gerando transtornos a quem segue atrás, devido a quantidade de carros e motos.
Rodrigo Fernando Francelino disse que às 18h, horário em que a maioria deixa o trabalho para ir para casa, o congestionamento é intenso. “O pessoal desce em alta velocidade e, quando chega perto, cada um breca. Tem que ficar muito atento para não provocar acidente”, falou.
Uma vez ao mês, Luiz Henrique Feitoza vem a Votuporanga para fazer acompanhamento médico e utiliza seu carro. Passar no cruzamento da Itacolomi exige o máximo de atenção. “Creio que um semáforo educaria melhor o motorista”, contou o morador de Jales.
“Não resolve nada. Poucos obedecem. Um semáforo aqui seria a melhor maneira, uma solução maior”, opina a funcionária pública Ivone Tereza Sampaio Ferreira.
Rodrigo Figueira apontou que no respectivo cruzamento existe o popular “ponto cego”, no qual o sol pode ofuscar a vista do motorista em certas ocasiões do dia. Além disso, reclama que o trânsito fica lento. A sugestão é que a Prefeitura possa instalar um semáforo no local.