Ajuda é do Sindicato dos Corretores de Seguros (SINCOR-SP) da Regional de Fernandópolis
Leidiane Sabino
A Casa Abrigo Irmãos de Emaus recebeu nesta semana a doação de 50 cobertores do Sindicato dos Corretores de Seguros (SINCOR-SP) da Regional de Fernandópolis.
De acordo com Amelinha Marques Nunes, assistente social da entidade, com esta quantidade, a proteção para o final deste Inverno e do ano que vem já está garantida. “Além, disso, quando algumas pessoas que vão seguir viagem pedem para levar um cobertor embora, nós doamos os usados e ficamos com os novos na casa”, contou Amelinha.
O diretor regional do Sindicato dos Corretores de Seguros (SINCOR-SP) da Regional de Fernandópolis, Odeir Vilar, juntamente com os corretores de seguro de Votuporanga, fizeram a doação dos 50 cobertores à entidade através do seu programa de Bem Estar Social.
A entidade Casa de Abrigo tem como presidente João Cesar Guerche. No momento da entrega, estiveram presentes o diretor regional do Sincor, juntamente com os corretores de seguros de Votuporanga e região e a assistente social Amelinha.
“Foi realizada uma campanha onde os corretores de seguros fizeram doações pelo site http://juntos.com.vc/pt/corretordobem, o valor total arrecadado foi utilizado para a compra de cobertores novos e distribuídos para entidades e associações espalhadas por todo o estado”, explicou, Odeir Vilar.
Outras doações
Amelinha contou ainda que recentemente, a Casa Abrigo recebeu de uma associação de carros rebaixados a importante doação de alimentos. “Foram produtos que nos ajudaram muito e por um bom tempo. Ficamos muito agradecidos”, disse.
Sobre a Casa Abrigo
A Comunidade Assistencial Irmãos de Emaus comemorou neste ano 18 anos de criação. A sua inauguração aconteceu em 8 de junho de 1997. O seu serviço consiste em atender, gratuitamente, pessoas que se encontram em situação de rua e também as que estão em situação migratória, oferecendo acolhimento para pernoites e ajuda no transporte intermunicipal para continuidade do curso de suas viagens.
Nestes 18 anos, já foram atendidas mais de 20 mil pessoas, uma média de cerca de 1.165 por ano, de 30 a 32 ao dia.
Além de atendimento social e espiritual, com membros da igreja católica e voluntários, quem permanece na casa em situação permanente ocupa o tempo com atividades de horticultura e comercializa os produtos pela cidade como uma forma de contribuição pelo atendimento recebido. São cultivadas hortaliças e legumes. Todos também colaboram com a manutenção da limpeza do local, cuidam do jardim e cozinha.