Da Redação
O Dia Mundial do Rock foi instituído em 1985, quando foi realizado o festival "Live Aid", que arrecadou fundos para as vítimas da fome na Etiópia. Organizado pelo músico Bob Geldof, o festival aconteceu na Inglaterra e nos Estados Unidos.
Entre as atrações do festival estavam: BB King, Phil Collins, Dire Straits, Queen,
David Bowie, Black Sabbath e U2.
Além dos fundos arrecadados, o concerto também produziu a música "Do They Know It's Christmas Time at All", que reunia cantores do pop inglês dos anos 80, como Sting, Boy George e Simon LeBon (do Duran Duran).
Em 2005,o festival recebeu o nome de “Live 8” e aconteceu nos países integrantes do G-8 e na África do Sul. O festival pedia para que os países credores perdoassem a dívida dos países africanos afetados pela fome. Entre os artistas que participaram do festival em 2005 estavam: REM, Paul McCartney, Pink Floyd, Coldplay, Elton John e Bon Jovi.
Nesses pouco mais de meio século, o rock’n’roll foi celebrado por multidões,
massacrado pela Igreja, explorado por publicitários, dissecado por historiadores,
cooptado pela moda, malhado por puristas, dignificado pelos Beatles e maltratado por Bon Jovi e Simply Red. Passou por bons e maus bocados, e chegou a ser dado por morto algumas vezes. Mas, como fênix, sempre deu um jeito de reaparecer, resgatado das trevas por algum adolescente talentoso e entediado. É uma história e tanto.