Para muitos, a Páscoa é sinônimo de números a mais na balança. São variados os tipos de chocolate e os mais aficcionados pelo controle de peso classificam o chocolate como um vilão, mas não há necessidade de ser radical e abolir a guloseima. Deve-se consumi-la com moderação, seguindo um plano alimentar equilibrado. O consumo excessivo de chocolate pode, além de aumentar o peso, causar alergia e distúrbios gástricos, pois a gordura e o açúcar, assim como bebidas alcoólicas e cigarro, são alguns dos causadores da gastrite. E não se trata apenas de ovos de Páscoa, mas também de outros pratos preparados à base de chocolate que ainda levam outros ingredientes, como gordura e farinhas.
Difícil resistir, né! Mas, deixando prevalecer o bom senso, dá para curtir a Páscoa sem culpa e com tudo o que ela traz de gostoso.
Se há um consumo adequado de alimentos ao longo do ano, saúde e peso equilibrados, o consumo de chocolate na Páscoa está liberado! Contudo, vale ressaltar que uma barra de chocolate de 100 gramas contém, em média, 528 calorias (aproximadamente um terço do valor total energético diário) e cerca de 35 gramas de gorduras. Um ovo de Páscoa número 20 tem em média 375g de chocolate, totalizando 1.980 Kcal e 132 gramas de gorduras.
Tem ainda os ovos de Páscoa confeccionados com chocolate meio amargo e aqueles que tem maior quantidade de cacau em sua composição, estes têm menos açúcar, mas não estão livres da gordura.
Quanto aos cuidados com a beleza, existem aqueles que consideram uma lenda urbana esta história de que chocolate provoca espinhas e assim os cuidados com a pele devem ser os mesmos dispensados em outros períodos do ano, mas se existe a tendência à alergia ao chocolate, daí será inevitável algumas lesões, assim quem sofre com isso deve procurar orientação com o dermatologista.
E mais, exagerou no consumo de chocolate? O jeito é compensar na malhação e fechando a boca para outras guloseimas.
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