Da Redação
Votuporanga recebe Circuito Sesc de Artes no dia 18 de junho. As atividades são
gratuitas e acontecem, a partir das 15h, na Concha Acústica “Prof. Geraldo Alves
Machado, na rua São Paulo, 3546.
A praça como ponto de encontro e de trocas simbólicas é o eixo da programação, que traz uma série de atividades com o intuito de intervir no espaço público, propondo uma suspensão no cotidiano das cidades.
Entre os dias 1 e 19 de junho o Sesc realiza o Circuito Sesc de Artes 2011 em 88
cidades do interior, litoral e Grande São Paulo com a participação de mais de 270
artistas e 71 atividades envolvendo outros 200 profissionais, entre produção e técnicos do Circuito.
As cidades paulistas que recebem a itinerância terão uma programação diversificada
que contempla as seguintes linguagens artísticas: música, teatro, circo, dança, artes
visuais, literatura, artemídia e perfomances. São seis roteiros diferentes que estão
descritos junto aos destaques e a programação completa do Circuito.
O evento tem como ponto de partida considerar a experiência artística e quebrar a
rotina no cotidiano das cidades estabelecendo provocações e diálogos com artistas
locais, propiciando novas possibilidades. Além desses aspectos, pretende deixar
rastros, nesse cenário urbano.
O Circuito Sesc de Artes também inclui artistas do interior do Estado, mas retirados
de suas regiões e postos para circular em outras cidades. A arte é apresentada no
projeto de forma singular, a fim de proporcionar a construção de uma verdadeira
educação que passa também pelos sentidos.
Para Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo, “o Circuito é uma oportunidade expressiva para se concretizar a missão da instituição na democratização do acesso do mais amplo público à produção artística”. Miranda afirma que “os shows, espetáculos de teatro e dança, as oficinas e as várias outras linguagens da programação são apresentadas em formatos inusitados, que demandam a participação e o envolvimento do público presente. São atividades que enfatizam o encontro e a troca simbólica entre as pessoas, gerando um raro momento de congraçamento que as Artes tão bem conseguem proporcionar”.