Nasser Gorayb (Foto: Divulgação)
A doença que está aí apavora as pessoas, escrevi no artigo anterior. O pior da história é que apavora mesmo.
Também já escrevi o seguinte: “Penso, também, que mesmo ninguém tendo experiência com uma situação como a atual, em todo o planeta, esse é um momento de solidariedade. Já escrevi e repito: nenhum administrador atual tem culpa pelo que está acontecendo. Apenas entendo que numa situação como essa é preciso muito desprendimento, as partes contrárias tem obrigação de conversar e ajudar o executivo do momento encontrar as melhores soluções. Ao povo deve ser explicado que as atitudes por mais drásticas que sejam são consenso de lideranças. Se assim estivesse sendo feito no país, os casos, com certeza, seriam em menor número. As forças políticas podem fazer isto.”
Acredito que se a forma de comunicação com a população fosse de outras maneiras a mesma estaria se cuidando melhor e sem apavoramentos. Sei lá, também acredito que não existem experiências para uma situação como essa, portanto, ficar dando palpites às vezes pega mal.
Não tenho muitas dúvidas que se, felizmente, isso em algum momento passar, e vai passar, muito do que ai está como organização vai ter de mudar. As regiões vão ter de entender que precisam se unir para que o povo possa ter acesso aos benefícios necessários. O tempo vai mostrar.
Dia desses tivemos a notícia do falecimento do Carlos Marcio, que já não morava em Votuporanga, porém, quando aqui morou foi muito colaborativo. Fomos colegas em nosso período ginasial, terminamos a antiga quarta série em 1954. Muitos outros bons companheiros fizeram parte dessa classe. O tempo é inexorável, felizmente pudemos viver boas épocas.
Mas, volto ao assunto atual da vida durante essa pandemia e pretendo deixar alguma colaboração para que, principalmente, os candidatos a liderança sejam comedidos em suas propostas. A população está sofrendo muito, dificilmente os governos terão boas arrecadações e, por isso, fazer propostas “fora do cabo” pode levar a descrença do candidato. A população está precisando de afagos e esperanças, ajudas enfim. As brigas políticas podem ficar para outras ocasiões, o que se precisa agora é união e pacificação.
Dia desses, também, o Fabinho filho do Jocafe e da Neusa, fez aniversário. Parabéns a ele e sucesso na empreitada de tocar o Jornal num momento tão difícil.
Que venha uma vacina!