A arquiteta e urbanista, Débora Cristina Caivano Zúniga, de 33 anos, é casada com o Dr. Hamilton Zúniga e é mãe da pequena Manuela
Débora e a filha Manuela
Da Redação
A arquiteta e urbanista, Débora Cristina Caivano Zúniga, de 33 anos, é casada com o Dr. Hamilton Zúniga e é mãe da pequena Manuela Zúniga Caivano da Costa, de 6 meses. No dia a dia corrido em que vivemos, ela precisa conciliar família e emprego, rotina comum para as mulheres de hoje, que são profissionais e mães. Para isso, ela conta com alguns segredos.
Segundo Débora, apesar de se preparar para a maternidade, no dia a dia não é tão simples. Ela conta que se prepara logo pela manhã para administrar a empresa da família. No resto do dia, se dedica aos projetos de arquitetura e à filha. “Acredito que um dos segredos é justamente a concentração na atividade desempenhada. Quando estou trabalhando me dedico 100% para que os resultados sejam o mais próximo possível da excelência. Aliás, no quesito tempo, penso que a qualidade é, sem sombra de dúvidas, mais importante que a quantidade”, afirmou em entrevista ao A Cidade.
Para Débora, a organização também é um dos segredos fundamentais para todos os indivíduos. Ela afirma que com ela é possível ter tempo para realizar outras atividades. “Como a evolução pessoal não é, a meu ver, e nem pode ser, um projeto acabado, venho a cada dia aperfeiçoando a minha capacidade de auto-organização, administração consciente do tempo e paciência, em busca de um dia a dia leve com minha família”, explicou.
Questionada sobre como é ser mulher nos dias de hoje, a arquiteta e urbanista contou que por mais que as mulheres tenham alcançado independência e sucesso profissional, ainda há muita cobrança.
“Alguns valores de antigamente ainda nos são cobrados, porém temos também toda carga da mulher moderna. Os números mostram que ainda há muito que melhorar para que nós, mulheres, tenhamos real motivo para comemoração. Entretanto, é inegável que a cada ano nós avançamos mais e mais em direção à igualdade de direitos e ao reconhecimento coletivo da importância do nosso papel na sociedade”, afirmou.
(Colaborou Gabriele Reginaldo)