A assinatura para a construção da creche no Residencial Vida Nova Votuporanga foi realizada nesta quarta-feira (24) no auditório do CIT
O Centro Municipal de Educação Infantil atenderá, de imediato, 200 crianças de 0 a 5 ano (Foto: Divulgação/Prefeitura de Votuporanga)
Da Redação
A Prefeitura de Votuporanga e o Grupo Pacaembu assinaram na tarde de ontem um novo investimento na cidade: a construção de uma creche. O Centro Municipal de Educação Infantil, no Conjunto Habitacional Residencial Vida Nova Votuporanga será entregue em 270 dias, ou seja, nove meses. A expectativa é que a unidade atenda, no início, em média, 200 crianças de 0 a 5 anos.
Serão 413,27 m² de área construída por meio do projeto definido pelo Executivo. Após a construção, totalmente custeada pela empresa, exceto obras de terraplanagem, a Prefeitura tem a responsabilidade de garantir o pleno funcionamento da unidade e atendimento à população.
Em entrevista ao A Cidade, o consultor de novos negócios da Pacaembu Construtora, Frederico Escobar, disse que “a gente se comprometeu, tão logo, em receber os projetos em mãos vindos da Prefeitura e, a partir disso, estimamos uma obra de 270 dias para o término”.
Segundo o prefeito João Dado, o anúncio da obra muda uma história que vinha acontecendo na cidade. “Votuporanga crescia através de novos loteamentos e através desse crescimento não havia a oferta imediata de equipamentos sociais. Daqui pra frente, com essa iniciativa, a empresa Pacaembu vai construir no Residencial Vida Nova Votuporanga I, II e II uma creche de forma modular. Dessa forma, Votuporanga pode crescer com os equipamentos sociais necessários. Vamos manter esses equipamentos próximos às residências das pessoas”, afirmou o prefeito.
Sobre as vagas na unidade, o chefe do Executivo ressaltou que a unidade poderá atender mais de 200 crianças, de acordo com a demanda. “Quando precisar, amplia-se a área da creche e atende-se um maior número possível de crianças. Se houver mais crianças, nós fazemos um módulo a mais e vamos adaptando de acordo com a necessidade e realidade”, explicou João Dado. (Colaborou Gabriele Reginaldo)