Após a reclamação de um paciente, a Prefeitura de Votuporanga abriu sindicância para investigar as atitudes de uma servidora
Como a sindicância não foi concluída em 30 dias, o processo contra a servidora foi prorrogado (Foto: A Cidade)
Daniel Castro
daniel@acidadevotuporanga.com.br
A Prefeitura Municipal de Votuporanga segue analisando se uma servidora cometeu atos inadequados. Como a questão não foi esclarecida, o corregedor geral do município resolveu prorrogar por 30 dias a sindicância.
De acordo com o Poder Executivo, o procurador do município – corregedor geral prorrogou por 30 dias o prazo da Portaria nº. 065, de 20 de novembro de 2018, a contar de seu vencimento.
Em novembro, a Administração Municipal constituiu uma Comissão de Sindicância. O procurador do município – corregedor geral relatou que um memorando encaminhado pela Secretaria Municipal de Saúde trata de uma reclamação de paciente sobre uma servidora pública lotada no Departamento de Assistência Social da Vila Carvalho, bem como outros fatos semelhantes envolvendo a pessoa.
A Prefeitura explicou que por conta da situação, é necessária a apuração dos fatos que podem, em tese, configurar falta funcional por parte da servidora pública envolvida. “A conduta da mulher pode, em tese, contrariar a lei, por isso, o Executivo resolveu instaurar processo de sindicância contra a trabalhadora”, apontou o Poder Executivo.
Na criação da sindicância, a Administração Municipal nomeou duas pessoas para a análise da questão. Como a sindicância não foi concluída em 30 dias, o processo foi prorrogado. Em situações como esta, a Prefeitura geralmente não informa mais detalhes sobre o caso.