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Colecionador de Votuporanga tem mais de 2.300 latinhas
Há cerca de 20 anos, Márcio Amaro, 46 anos, morador de Votuporanga, começou sua coleção de latinhas
publicado em 20/05/2023
Márcio Amaro e sua coleção de mais de 2.300 latinhas (Foto: A Cidade)
Daniel Marques
daniel@acidadevotuporanga.com.br
O que começou como algo despretensioso virou uma grande coleção com mais de 2.300 latinhas de refrigerante, cerveja, entre outras bebidas. Esse é o hobby de Márcio Amaro, 46 anos, morador da Cohab Chris, em Votuporanga.
O início foi há cerca de 20 anos, quando, em um acampamento no município de Mira Estrela, ele viu que o amigo do seu cunhado estava com uma latinha do Japão cortada como copo. “Achei legal e acabei ganhando a lata. Pronto, foi assim que tudo começou”, revelou.
Depois disso, Márcio começou a comprar e ganhar latinhas. Já fez até certas “loucuras”, como comprar algumas “especiais”. “Certa vez, comprei cinco de Caracu que eram de uma edição especial da novela América”, contou.
Nascido em Fernandópolis, mas sempre residente em Votuporanga, o colecionador já trabalhou na Pernambucanas, foi proprietário de pet shop e hoje atua como frentista.
No início a coleção era somente de latas de cerveja. Posteriormente, ele parou de juntar e elas ficaram alguns anos guardadas na casa da sua mãe. “Depois eu casei e quando fiz a área de lazer no fundo da casa, achei a parede muito vazia, branca, então resolvi buscar e colocá-las lá”, explicou.
Naquela época, ele ganhou várias de um amigo que tinha parado de colecionar. “Como não vieram só de cerveja, passei a colecionar qualquer de refrigerantes, sucos, água, café, energéticos, entre outros”, disse.
Atualmente, entre latas que ele ganhou e comprou, são 2.310 – nenhuma repetida. São do Brasil e de diversos países, como México, Estados Unidos, Argentina, Alemanha, Itália, Portugal, Tailândia, Japão, China e muitos outros. “Latinhas novas nunca acabam, sempre lançam novidades, e tenho amigos que sabendo que coleciono e me mandam”, observou.
Hoje as paredes, que eram vazias, já estão superlotadas, e Márcio começou a colocar as latas no teto. “Espaço é o de menos, a gente dá um jeito e vai seguindo com a coleção”, finalizou.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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