“Acampamento de Férias II – A Árvore da Vida”, protagonizado do Renato Aragão, promete agradar o público
Mais uma vez, Renato Aragão entra em cena para animar as férias da garotada. Pelo segundo ano consecutivo, a Globo exibe a partir desta segunda, logo após a Sessão da Tarde, o “Acampamento de Férias II – A Árvore da Vida”; no total serão cinco capítulos.
Com muita aventura, magia e emoção, elenco e equipe se empenharam para trazer para o público o cotidiano de um acampamento e um pouco da história do Brasil, investindo em gravações externas nas cidades de São Bento do Sapucaí e Ubatuba, ambas no Estado de São Paulo. Tudo ligado à essência da série: as aventuras e emoções dos personagens. “É um presente de férias, que vai segurar a atenção de todo mundo, um programa para todas as idades”, conta o diretor Jayme Monjardim. Renato Aragão ressalta as inovações que o programa trará para a telinha. “Tivemos um trabalho duro, mas muito gratificante. Para termos cenários reais, gravamos em diversos locais, nos esforçamos muito”, revela o artista.
Com mais uma temporada de férias, Gustavo (Flavio Tolezani), dono do Acampamento Paraíso, se prepara para receber um grupo de crianças animadas para curtir o recesso escolar. Didi (Renato Aragão), o “faz tudo” do local, junto com os monitores Leo (Rafael Almeida) e Nanda (Mia Rose), recepcionam os visitantes, entre os quais estão Lili (Livían Aragão), filha de Gustavo, Greg (Eike Duarte), Batata (Rafael Ritto), Pepê (Luan Assimos) e Patty (Luana Dandara). Logo na primeira atividade da turma, Lili e Didi encontram uma carta da época do Descobrimento do Brasil. Nela, descobrem que Didi Malasartes (Renato Aragão), um antepassado de Didi, chegou ao Brasil nas caravelas de Pedro Álvares Cabral, acompanhado de Raul Tenorius (Odilon Wagner). Os dois teriam vindo ao Brasil para cumprir a missão de encontrar a Árvore da Vida, para replantá-la e, assim, garantir a paz e a estabilidade do planeta.
Mas, como conta a lenda, Raul Tenorious tinha outros planos. Na verdade, ele queria encontrar a árvore e, com a ajuda dos ensinamentos de um livro escrito por um sábio monge da época, adquirir os poderes concedidos por ela. Didi Malasartes percebe as más intenções do falso companheiro e tenta impedir seu plano. Durante a briga, cada um fica com metade do livro e Didi recebe a parte que foi passada por gerações de sua família. Sabendo do risco que a população corre, as crianças fazem de tudo para encontrar a árvore. Mas não será uma tarefa fácil. Aos poucos, percebem que o vizinho do acampamento, Tenorius (Odilon Wagner), é descendente do tenebroso Raul Tenorius e pode representar uma grande ameaça. Outra que vai gerar suspeitas será Débora (Tânia Khalill), namorada de Gustavo. Uma mulher ambiciosa e misteriosa.
As aventuras das férias darão lugar também ao amor. Nanda é a estreante na equipe dos monitores do local. A morena portuguesa gera suspiros e conquista Leo, que fica encantando com sua beleza e graciosidade e fará de tudo para conquistar o coração da moça. Mas este não é o único casal do acampamento, já que Lili também se interessa pelo jeito romântico e carinhoso de Pepê. E esse pode ser o início de uma bonita história de amor.
Como se não bastassem cavernas, árvores, vilões e brincadeiras, a turma do “Acampamento de Férias II – A Árvore da Vida” também terá que lidar com personagens muito curiosos. Dinossauros irão invadir a telinha e atormentar a paz da moçada, Lili terá que ajudar Didi a escapar de uma Lula Gigante e uma linda sereia vai arrancar suspiros ao surgir no meio do mar. Animadas em 3D, estas figuras são os grandes destaques do trabalho da equipe de efeitos visuais e especiais nesta edição da minissérie. Utilizada com bastante frequência em todos os episódios, a computação gráfica 3D também deu vida a dublês virtuais de Didi e Lili que, segundo o produtor de efeitos gráficos e visuais, Rafael Ambrósio, foram desenvolvidos para ajudar nas gravações que exigiam mais dos atores. Mas os desafios não pararam por aí e, quando se trata de efeitos visuais e especiais, nem o céu tem limite. “O mais interessante nas gravações foi desenvolver as cenas em que a turma toda voa pelos céus e também a que Didi e Lili encolhem até ficarem com 10 cm”, revela o produtor Rafael Ambrósio.
Para reforçar o conceito de realidade defendido por Renato Aragão e Jayme Monjardim, a caracterização da minissérie explorou a naturalidade dos personagens, com maquiagens e composições leves. Já para a época de 1500, foram utilizadas caracterizações bem específicas para os protagonistas. Para transformar Renato Aragão em Didi Malasartes, foram usados recursos que remetem à sujeira, pele queimada pelo sol, além de costeleta e peruca. Já para chegar até Raul Tenorious, Odilon Wagner enfrentou duas horas de maquiagem para completar a transformação, que ganhou ainda barba, bigode e peruca.
A minissérie é uma boa opção para quem está em casa neste horário e não tem nada para assistir. Com certeza trará várias gargalhadas para toda a família.
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