Todos podem contribuir, a partir da ideia de que o que cada um faz bem, pode fazer bem a alguém
Da redação
Normalmente, um voluntário é aquela pessoa que desejam ajudar a resolver parte dos problemas sociais de seu país, sentindo-se útil e valorizado.
Em recente estudo realizado na Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, definiu-se o voluntário como ator social e agente de transformação, que presta serviços não remunerados em benefício da comunidade; doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos imperativos de uma causa, como às suas próprias motivações pessoais, sejam estas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional.
Para quem deseja fazer algo diferente no seu dia a dia e não sabe como começar,
conheça as dicas:
Qualquer pessoa pode ser voluntária, independente do grau de escolaridade ou idade, o importante é ter boa vontade e responsabilidade.
Procure uma instituição social de sua cidade, pesquise uma perto da sua casa ou trabalho, veja se a área de atuação da entidade está de acordo com a sua intenção de trabalho e depois da escolha marque um dia para conhecê-la pessoalmente.
Se não der certo com a primeira entidade, não desista, tem muita gente precisando da sua ajuda. Tente outra vez.
E se tudo der certo, ótimo! Sinta como a entidade funciona, e do que ela necessita, talvez você tenha que pesquisar um pouquinho e sugerir uma tarefa.
Por exemplo, pintar a entidade por fora ou por dentro, cadastrar doadores no computador, ajudar a organizar um evento ou fazer uma festa. A iniciativa é sua.
Seja humilde. O fato de você estar ajudando os outros não significa que você será
paparicado e que seu trabalho não possa ser criticado.
O trabalho voluntário exige o mesmo grau de profissionalismo que em uma empresa, se não maior.
Existem regras a seguir, por mais meritória a causa, e não desanime se nem todos vibrarem e baterem palmas pelo seu trabalho.