Lançamento do livro “Minha Cidade – Crônicas aos meus pais e aos seus” foi realizado ontem pela manhã
Andressa Aoki
O objetivo do professor e colaborador do jornal A Cidade, Manuel Ruiz Filho, foi cumprido. Na manhã de ontem, ele reuniu seus amigos e lideranças na livraria Premier, para o lançamento de sua obra “Minha Cidade – Crônicas aos meus pais e aos seus”, às 9h.
Manuel Ruiz agradeceu a presença de todos e o apoio do A Cidade. Sobre suas crônicas, o autor disse que gosta de escrever e falar da sua vida. “Procuro passar no livro o que acontece na minha casa, na sua, na do irmão. Os colegas comentam que eu falo o que a pessoa gostaria de dizer”, ressaltou.
Ele contou que é contabilista e ama os números. “Mas sou apaixonado pela literatura”, complementou. Citou ainda pessoas que colaboraram com seu crescimento seja pessoal (Lídia Assad Ziadi Rodrigues, que ensinou catequismo), seja profissional (Luiz Augusto de Oliveira, que o empregou na Casa Globo por 20 anos e atual presidente da ACV (Associação Comercial de Votuporanga) e Olga Balbo Ferreira Fontes – que lhe ingressou na área acadêmica). O autor também dedicou o livro à sua esposa, Laurinda.
Trajetória
De forma bem autêntica, dona Olga lembrou da trajetória de Manuel Ruiz na Casa Globo. “Foi o Manuel que ensinou o Luiz (Augusto de Oliveira) a somar. Você ajudou a fazer fortuna da loja”, contou.
Orgulhoso
O presidente da ACV enfatizou que estava orgulhoso. “Eu que trouxe Manuel para esta cidade. Aprendi muito com ele, foi uma troca. Manuel cresceu na Casa Globo e nossa amizade é diferenciada”, afirmou.
Patrimônio
O presidente do Sindicato do Comércio, João Herrera disse que trouxe Manuel Ruiz Filho para a ACV como o primeiro diretor administrativo nomeado. “Ele é um patrimônio da cidade”, afirmou.
Herrera elogiou a iniciativa do autor em escrever artigos. “Vontade de escrever a gente tem, mas o problema é a coragem para isso. Ele escreve muito bem”, complementou.
Valores
O prefeito Junior Marão ressaltou que Manuel Ruiz é uma pessoa que possui bons valores, princípios familiares e consciência cidadã.
Sobre suas crônicas, Marão se diz um admirador. “Ele traz críticas importantes, com sugestões par aa cidade”, frisou.
