A cada dia que passa vivemos a difícil tarefa de escolher lideranças que efetivamente nos representem no cenário político nacional. Desta feita teremos a obrigação de eleger a maior parte dos políticos em termos de representação estadual e federal que, em tese, são os principais responsáveis pelos destinos de nossa terra, a sofrida “Terra Brasilis”.
Desde a minha primeira participação cidadã neste sentido que ouço promessas, propostas, desafios e, como não poderia deixar de ser, acusações entre os pleiteantes aos cargos disponíveis. Renovação foi uma palavra que sempre esteve presente nas manifestações de diferentes formadores de opinião e meios de comunicação.
Renovação que, em nosso modesto entendimento, não tem ocorrido e que, infelizmente, reconduz aos postos os mesmos políticos profissionais que conquistam estar presentes no imaginário popular com regularidade.
Muitos acreditam que a eleição do governador e do presidente são as mais importantes, não é? Mas, quando nos damos conta dos movimentos políticos presentes na vida vivida, percebemos que a condução, de fato, está centrada nos mesmos e com o poder exercido com base no abominado fisiologismo.
Tenho o desejo de saber a razão da não existência da limitação de tempo para a presença destes políticos me cargos eletivos, apenas para governadores, prefeitos e presidente existe a limitação?
Outro ponto, qual a razão de não existir um grau mínimo de formação para que tenhamos representantes em todos os níveis, municipal, estadual e federal?
Conheci um vereador com permaneceu na câmara municipal por dez mandatos consecutivos e com contribuição altamente questionável, mas lá esteve por muito tempo, não acham?
Chegamos ao ponto de ter que escolher entre o menos ruim em todos os níveis. Esta é a nossa democracia. Há que se ter esperança pela renovação pelo efetivo voto popular, um dia!!