A transmissão do cargo será acompanhada por diversas autoridades políticas, civis e militares de Votuporanga
Registro da primeira reunião do Conseg, realizada no dia 31 de agosto, na Câmara (Foto: Arquivo Pessoal)
Aline Ruiz
Acontece amanhã, a partir das 8h, na sede da Câmara Municipal de Votuporanga, a cerimônia de posse da nova diretoria do Conseg (Conselho Comunitário de Segurança) de Votuporanga. A transmissão do cargo será acompanhada por diversas autoridades políticas, civis e militares de Votuporanga. O atual presidente do Conseg, o empresário Dirceu Camargo, transmite o cargo ao presidente eleito, o advogado Bruno Camargo.
Como vice-presidente, Emerson Luis Bortolaia foi o escolhido, Elissandra Martinez Guimarães como 1ª secretária; Jairo Antonio Bertelli Francisco Pereira como 2º secretário e o diretor social de assuntos comunitários é o ex-presidente Dirceu Camargo.
Quem ocupa a posição dos membros natos do Conseg são: Dr. Márcio Nobuyoshe Nosse, delegado de polícia de Votuporanga; capitão Edson Fávero, comandante da 3ª Companhia do 16º Batalhão da Polícia Militar e Evaldo Roberto Coratto, coordenador estadual dos Consegs.
Em conversa com o A Cidade, Bruno Camargo afirmou que a posse foi por aclamação, em reunião marcada na Delegacia Seccional para reativação do conselho. “Foram convidados membros da sociedade e autoridades para integrarem o Conseg Votuporanga e daí foi definida a nova diretoria entre os presentes”, explicou.
O presidente ressaltou ainda que no mês que vem o Conseg irá realizar um passeio ciclístico em comemoração ao Dia das Crianças. “Nossa ideia é realizar palestras e atividades para que a comunidade possa conhecer o trabalho do Conseg e nos ajudar a propor melhorias para a segurança pública de Votuporanga”, completou.
Conseg
O Conseg é formado por um grupo de pessoas da comunidade que se reúne para analisar, planejar e acompanhar a solução de seus problemas comunitários de segurança, desenvolver campanhas educativas e cooperação entre as várias lideranças locais. As reuniões são mensais, seguindo uma agenda definida por período anual.
Por ser de relevante interesse comunitário, voluntário e não remunerado, o trabalho realizado pelos membros efetivos deve ser valorizado e respeitado pelas autoridades policiais e por toda a comunidade.