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Cidade
Votuporanguense está em Nova York, onde já morreram mais de 1.100 pessoas
Alana Mello, 25 anos, conversou com A Cidade sobre a situação na maior cidade do mundo e revelou estar preocupada
A jovem Alana Mello, 25 anos, mora em Nova York e está preocupada com a situação
Daniel Castro daniel@acidadevotuporanga.com.br
O jornal A Cidade segue conversando com votuporanguenses espalhados pelo mundo que relatam o dia a dia em tempos de pandemia. A jovem Alana Mello vive em Nova York, cidade em que já morreram mais de 1.100 pessoas por conta do coronavírus.
Alana tem 25 anos e mora na “Big Apple” há quase um ano. Ela revelou que na cidade, no início da pandemia, ninguém estava “ligando tanto para o que estava acontecendo porque não achava que chegaria aqui”. “Quando começou a alastrar um pouco mais do que o esperado, os americanos começaram a entrar em desespero e começaram a estocar comida”, contou.
Por conta da situação, a jovem está estudando em casa. Ela faz curso de inglês, então disse ser muito mais fácil por essa parte, porque não precisa parar. “As pessoas também estão trabalhando de casa, pra quem consegue”, acrescentou.
Lá, explicou, somente serviços essenciais estão funcionando, como mercados e farmácias. Ela lembrou que os Estados Unidos se tornou o local com mais casos no mundo, e o Estado de Nova York é o estado com mais casos do país, com quase 50 mil confirmados. “Para mim, está sendo meio desesperador, porque eu já estou dentro de casa há mais de duas semanas, sozinha e sem nenhum tipo de contato com ninguém. Estou agradecendo muito a tecnologia porque eu estou conseguindo conversar com todo mundo pela internet”.
A estudando leu que o presidente dos EUA estava pensando em não permitir o pouso de voos vindos do Brasil, o que deixou a jovem um pouco desesperada. “No caso, eu volto para o Brasil no ano que vem, e eu espero que até o próximo ano tudo esteja normal”.
Para as pessoas que estão no Brasil, a estudante recomentou que todos fiquem dentro de casa, “porque vocês podem apresentar riscos para outras pessoas, como outras pessoas podem apresentar riscos pra vocês”. “Eu sei que é difícil ficar trancado, mas tentem fazer coisas que vocês gostem dentro de casa”, aconselhou.
Alana garantiu que não se sente sozinha, depressiva, mas sim preocupada pelo fato de como o coronavírus está se alastrando tão rápido e como é tão preocupante. “Ainda mais porque aqui a saúde não é pública como no Brasil, aqui é tudo pago, inclusive o teste de coronavírus”. Ela explicou que o teste ele é vendido em farmácias e em grandes mercados. “Então, se você acha que pode estar com o corona, você tem que entrar em contato pelo telefone e não pode ter contato com outras pessoas, tipo ir no mercado e comprar o teste. Você tem que entrar em contato e eles entregam no carro pra não apresentar risco a ninguém”.
A estudante se mantém informada sobre o que está acontecendo em Votuporanga. “Eu sei que aí teve um caso confirmado, então todo cuidado para que isso não piore é pouco, porque tem gente que é grupo de risco, tem gente que nós realmente amamos e nos importamos. Então, fiquem em casa, que no fim dá tudo certo”, finalizou.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
Endereço da notícia: www.acidadevotuporanga.com.br/cidade/2020/04/votuporanguense-esta-em-nova-york-onde-ja-morreram-mais-de-1-100-pessoas-n60537
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