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Cidade
Revoltada, população denuncia mais atos de violência de morador de rua e pede sua prisão
Depois da repercussão do caso na cidade, dezenas de pessoas relataram o mesmo tipo de crime e agressão praticada pelo morador em situação de rua
Depois da divulgação do caso do morador em situação de rua, que agrediu com socos e tapas a funcionária de uma sorveteria na cidade, dezenas de episódios semelhantes a esse foram relatados por votuporanguenses, principalmente, lojistas e pessoas que estiveram no centro de Votuporanga.
De acordo com as descrições da população, que comentou sobre a sua versão nas redes sociais do A Cidade, trata-se do mesmo morador de rua em praticamente todos os casos. Além disso, eles relatam que o homem age da mesma forma, ao abordar uma pessoa, pedir dinheiro, caso aconteça a recusa ele parte para a agressão verbal.
Um dos casos relatados a reportagem, é o da esposa de Jonas Marcelino que tem uma loja no bairro Chácara Aviação e há meses vinha sendo ameaçada, inclusive, pelo mesmo homem que agrediu a funcionária da sorveteria.
“Vi sobre a reportagem, esse mesmo cara pegou no pé da minha esposa por vários meses. Ele passava lá, agredia ela verbalmente e a gente cansou de ligar na delegacia, a polícia não pode fazer nada. Minha esposa estava com medo de trabalhar, ele passava lá pedindo dinheiro, ela falava que não tinha e começava a xingar de palavrões horríveis que nem convém falar. Ele só impõe essa situação com mulher, homem não”, disse Jonas.
O caso ganhou repercussão, principalmente, na internet, onde dezenas de outros moradores relataram a mesma situação. “Na porta do meu trabalho também fui agredida verbalmente por um morador de rua que sempre passa ali... e só com mulheres outro dia meu colega de trabalho ficou na porta esperando-o passar ele o indivíduo nem olhou na nossa direção quando estou sozinha ele xinga”, escreveu Gislaine Cristina Oliveira Falchi por meio dos comentários do Instagram.
Quem mais comenta sobre as agressões são as mulheres, Laura Amaral que trabalha no comércio de Votuporanga também denunciou o mesmo caso. “Está realmente muito grave essa situação. Eu também trabalho no comércio e 1 morador de rua me ameaçou porque ele pediu cigarro e eu disse q não vendia cigarro”, relatou ela.
A proprietária da loja Anjos e Marmanjos também falou sobre isso nos comentários da publicação. “Não sou de falar, mas vou me pronunciar. Está ficando complicado pra nós lojistas e comerciantes sobre essa situação, pois eles vêm com tudo pra dentro da loja, às vezes com mal cheiro, alcoolizado e tal... Se não ajudamos, uns xingam, falando coisas horríveis dentro ambiente de trabalho c clientes. Aí eu auxilie minhas colaboradoras a sempre deixar moedas (e notas de R$ 2, porque eles acham ruim de dar moedas) e quando vierem já dar logo pra sair logo sabe. Mas fica difícil, porque têm dias que passam 2, 4, 5 pedindo, ajudamos pra não causar problemas, mas nem vendas fizemos. Acho que deveriam por policial, guardinha sei lá o que pra termos mais segurança em relação a isso, tanto pra nós como para os pedestres”, comentou.
Para ter dimensão, outros relatos informam que a situação tem ficado cada vez pior e não se limitado somente ao comércio, mas também em áreas residenciais da cidade. “Tive problemas com ele. Entrou na minha casa que estava em reforma e furtou todas as fechaduras de cobre. O rapaz que estava fazendo instalação de Internet viu quando ele pulou o muro e chamou a polícia! Foram, levaram ele e no outro dia já estava nas ruas novamente”, relatou o votuporanguense Clair dos Santos Zambom.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
Endereço da notícia: www.acidadevotuporanga.com.br/cidade/2024/02/revoltada-populacao-denuncia-mais-atos-de-violencia-de-morador-de-rua-e-pede-sua-prisao-n78821
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