Alvinegra pode chegar a 11ª partida sem derrota e ter a maior sequência de invencibilidade em casa da história do clube
Torcedores comemoram sequência de invencibilidade no Plínio Marin, para atingir marca o CAV terá que quebrar tabu
Fábio Ferreira
fabio@acidadevotuporanga.com.br
Contra o Flamengo-SP, amanhã, no estádio Plínio Marin, a Votuporanguense pode quebrar mais um recorde nessa temporada. Se a equipe não perder para o rubro-negro de Guarulhos , chegará a 11ª partida sem derrota no estádio Plínio Marin. Esta seria a maior sequência invicta da história do clube no Municipal. Em 2012, na 2ª Divisão, o CAV ficou 10 jogos sem revés como mandante.
A última vez que a Alvinegra perdeu no Municipal foi contra o Mirassol, por 1 a 0, ainda pela primeira fase da Copa Paulista, no dia 14 de setembro de 2014. Nos 10 últimos jogos em casa são seis vitórias e quatro empates.
A série teve início no dia 28 de setembro, na vitória contra a Ferroviária, por 3 a 2, na abertura da segunda fase da Copa Paulista. Em seguida, vieram os empates sem gols diante do Atlético Sorocaba, Independente e Santo André.
Com a eliminação na Copa Paulista, após derrota no estádio 1º de maio, em São Bernardo, o CAV encarou dois adversários no Municipal como preparação para o início da Série A3. Vitórias contra Mirassol e Catanduvense.
Nesta Série A3, o retrospecto também é favorável. São quatro jogos com três vitórias e apenas um empate. A última vez que a equipe teve um retrospecto tão favorável no Plínio Marin foi em 2012, na Segundona, com o técnico China no comando. Na ocasião, foi o Barueri que quebrou a série de 10 jogos invictos até então.
Para atingir esta marca, a equipe de Marcelo Henrique terá que quebrar outro tabu: o de nunca ter vencido o Flamengo de Guarulhos. As equipes se enfrentaram em duas oportunidades, e o time da capital levou a melhor com duas vitórias. Em 2013, o CAV perdeu por 3 a 1, e no ano passado foi superado por 2 a 1, no próprio Plínio Marin. Resta aguardar o novo episódio deste confronto, domingo, às 10h, no Municipal.