Daniel Castro
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Um jogo estratégico e de detalhes. É assim que o técnico do CAV (Clube Atlético Votuporanguense), Rafael Guanaes, analisa como será a partida do próximo domingo, contra o Penapolense, vice-líder da A2, às 10h, em Penápolis.

O treinador contou que foi assistir o último jogo do Penapolense para acompanhar de perto o bom trabalho que está sendo desenvolvido no time neste início de competição. Ele viu uma equipe muito competitiva, experiente e qualificada tecnicamente. “É um adversário bem difícil dentro de seus domínios, um campo com dimensões até certo ponto desproporcionais, muito largo”, comentou. Outro fator observado por Rafael será o horário da partida, às 10h.

Sobre a preparação para o jogo, o comandante da Alvinegra avalia como boa, com a expectativa de fazer um bom jogo fora de casa para conseguir um resultado interessante como visitante, algo que ainda não aconteceu.

Em relação às características do Penapolense, o técnico observou que o adversário é bem qualificado com um ataque formado por Leandro Love como centroavante e a aproximação de Branquinho. A equipe de Penápolis perdeu alguns jogadores por lesão, porém, na opinião de Rafael, em nenhum momento o nível caiu. “É um time agressivo com a bola, que procura controlar o jogo, sabe contra-atacar também e que conhece a nossa proposta”, disse. Por conta disso, a expectativa é de um duelo estratégico, de detalhe e que não tem favorito apesar do mando do adversário e da campanha que faz.

Rafael espera que o grupo tenha uma boa leitura da partida e um ótimo desempenho. O horário, a temperatura e o gramado devem alterar a velocidade do jogo, por isso é importante o CAV se adaptar rápido a essas condições, se impor e buscar um bom resultado fora de casa.

De uma forma geral, o treinador entende que a equipe tem evoluído e foi bastante consistente no primeiro tempo da última partida, contra a Inter de Limeira, aspectos que mostram que há um padrão, um modelo de jogo e um entendimento da parte dos jogadores.

A definição sobre os 11 titulares pode ser hoje. Rafael contou que o atacante Nathan ainda requer um pouco de cuidado, assim como o Jairo. “Vamos buscar sabedoria para fazermos as melhores escolhas, inclusive estratégicas também, porque não é só quem inicia, mas quem entra pode ter um diferencial”, concluiu.